ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:402-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong>IDENTIFICAÇÃO DE GENES RELACIONADOS COM O METABOLISMO DO FERRO NA LEVEDURA <EM>CRYPTOCOCCUS GATTII</EM></strong></p><p align=justify><b><u>Anaméli Lipreri </u></b> (<i>UFRGS</i>); <b>Charley Christian Staats </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Elisa Simon </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Augusto Schrank </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Marilene Henning Vainstein </b> (<i>UFRGS</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><I style="mso-bidi-font-style: normal">Cryptococcus gattii </I>é um fungo basidiomicético encapsulado que se desenvolve geralmente em galhos e troncos de árvores, principalmente em eucaliptos. É o agente causador da criptococose e acomete na sua maioria indivíduos imunocompetentes. A disponibilidade de ferro é um fator muito importante nas infecções fúngicas<I style="mso-bidi-font-style: normal">. </I>O patógeno compete com o hospedeiro por níveis de ferro que garantam a sua sobrevivência e reprodução. Fatores nutricionais, genéticos e também o HIV promovem um acúmulo de ferro nos órgãos e células, aumentando assim sua disponibilidade para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. gattii </I>e outros agentes patogênicos. Este trabalho tem como objetivo avaliar alterações fenotípicas em uma biblioteca de mutantes de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Cryptococcus gattii</I> (R265-linhagem hipervirulenta isolada de uma importante epidemia em Vancouver no Canadá) em duas condições de cultivo: presença e ausência de ferro e também identificar genes que estejam relacionados com o metabolismo do ferro em <I style="mso-bidi-font-style: normal">Cryptococcus gattii</I>. Para isso foi utilizada uma biblioteca de mutantes de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. gattii </I>obtida através de agrotransformação com n = 8.800. Estes mutantes foram cultivados em duas situações: (i) meio de cultivo (meio mínimo) contendo ferrozina (1mM); (ii) meio de cultivo (meio mínimo) contendo ferrozina (1mM) adicionado de Fe-HEDTA (0,2mM). Os mutantes que tiveram crescimento diferencial nas duas situações foram selecionados e submetidos a diluições seriadas nos mesmos meios para confirmação do crescimento, sempre em comparação com a linhagem selvagem de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. gattii</I> (R265). Inicialmente foram isolados 16 mutantes, mas após as diluições seriadas foram selecionados 5 para as próximas etapas do projeto. Experimentos visando avaliar a virulência dos mutantes estão sendo realizados, entre eles a capacidade de crescimento a <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="37°C">37°C</st1:metricconverter>, a produção da cápsula polissacarídica, a produção de melanina, sensibilidade ao ZnCl<SUB>2 </SUB>e<SUB> </SUB>sensibilidade aos antifúngicos Fluconazol e Phleomicina. Posteriormente serão realizados testes como PCR Inverso e seqüenciamento para identificação dos genes inativados, para a identificação de genes relacionados com o metabolismo do ferro na levedura <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. gattii.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></I></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Cryptococcus gattii, ferro, genes, alterações fenotípicas</td></tr></table></tr></td></table></body></html>