ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:396-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT; TEXT-ALIGN: JUSTIFY">DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE BIOADESIVOS PARA O CONTROLE DA MASTITE</P></strong></p><p align=justify><b><u>Danielle Rodrigues Ribeiro Cavalcante </u></b> (<i>UNIT/SE</i>); <b>Lucyana Santos de Mendonça </b> (<i>UNIT/SE</i>); <b>Renata Lisboa Barbosa </b> (<i>ITP</i>); <b>Izadora Menezes da Cunha Barros </b> (<i>ITP</i>); <b>Juliana Ouriques Leite </b> (<i>ITP</i>); <b>Francine Ferreira Padilha </b> (<i>ITP</i>); <b>Juliana Cordeiro Cardoso </b> (<i>ITP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><FONT face="Times New Roman, Times, serif"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A mastite é uma doença que acomete rebanhos caprinos, ovinos e bovinos leiteiros, que pode ser causada por bactérias (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptococcus spp</I>., <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus spp</I>) e fungos que penetram no úbere através dos canais mamários. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver uma forma farmacêutica bioadesiva contendo própolis verde (PVD) ou vermelha (PVM) para o controle de microrganismos presentes na mastite. A extração da própolis foi feita por maceração durante 24h em temperatura ambiente, sob agitação. Depois deste período, o material foi filtrado e o solvente eliminado. Formulações contendo os polímeros goma xantana<SPAN style="COLOR: black">, </SPAN>CMC e uma <SPAN style="COLOR: black">blenda xantana:CMC (1:1) f</SPAN>oram desenvolvidas Estas formulações, após incorporação dos extratos de própolis, foram avaliadas em relação a sua efetividade antimicrobiana contra <I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">S. aureus </SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> E. coli </I>pelo método de difusão <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName ProductID="em po&#65511;os. A" w:st="on">em poços<SPAN style="mso-bidi-font-weight: normal">. A</SPAN></st1:PersonName><SPAN style="mso-bidi-font-weight: normal"> concentração bactericida mínima (CBM) dos extratos e a viscosidade e adesividade das formulações também foram determinadas. A formulação de goma xantana 1,5% apresentou força e resistência adesiva maiores que as de goma xantana 1% e CMC 2%. A blenda xantana:CMC não apresentou alteração no perfil de viscosidade, se mantendo no mesmo patamar que a formulação de xantana 0,5%. Para os ensaios contra <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I>, os extratos de PVD e PVM apresentaram halos de 14,3 e <st1:metricconverter ProductID="22 mm" w:st="on">22 mm</st1:metricconverter>, sendo que as CBMs foram de </SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">20 e 30 mg/mL, respectivamente. As formulações contendo PVM apresentaram halos maiores que <st1:metricconverter ProductID="12 mm" w:st="on">12 mm</st1:metricconverter>. </SPAN></SPAN>Para a cepa de <I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">E. coli</SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">, os halos para PVD e PVM foram de 15,3 e <st1:metricconverter ProductID="23,5 mm" w:st="on">23,5 mm</st1:metricconverter>, com CBMs de<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">25 e 40 mg/mL </SPAN>respectivamente. A</SPAN>s formulações apresentaram halos de inibição menores que os extratos, porém em todas as formulações contendo PVM os resultados foram superiores aos daquelas contendo PVD. D<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic">entre os hidrogéis estudados, a goma xantana a 1% contendo própolis vermelha foi a que apresentou melhores características para incorporação, veiculação do ativo e atividade antimicrobiana para as cepas estudadas.</SPAN></SPAN></FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Bioadesivos, Mastite, Própolis, Polímeros</td></tr></table></tr></td></table></body></html>