ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:384-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong> <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">STAPHYLOCOCCUS AUREUS</SPAN> ISOLADOS DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM EM UMA UNIVERSIDADE DO PARANÁ, 2008. </strong></p><p align=justify><b><u>Suelen Teixeira Faria </u></b> (<i>UEM</i>); <b>Aline Cristina Rissato Piekarski </b> (<i>UEM</i>); <b>João Bedendo </b> (<i>UEM</i>); <b>Maria Cristina Bronharo Tognim </b> (<i>UEM</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">Introdução:</span><span style="font-style: italic;"> Staphylococcus aureus</span> (<span style="font-style: italic;">S. aureus</span>) é um importante patógeno envolvido na etiologia de infecções humanas sendo também, encontrado como flora normal. A oxacilina é um importante marcador de resistência para outros antimicrobianos e atualmente diversos estudos têm demonstrado um aumento da freqüência de resistência a esta droga entre cepas tanto de origem comunitária quanto hospitalar. O objetivo desta pesquisa foi verificar a prevalência de carreamento nasal de <span style="font-style: italic;">S. aureus </span>entre estudantes de enfermagem<span style="font-style: italic;"><span style="font-style: italic;"> </span></span>de uma Universidade do Paraná, e o perfil genotípico e fenotípico de resistência a oxacilina e vancomicina. <span style="font-weight: bold;"> Material e método: </span>A população envolveu 101 alunos do curso de graduação em enfermagem que foram amostrados nos vestíbulos nasais. As colônias suspeitas de pertencerem a <span style="font-style: italic;">S. aureus</span> foram submetidas a Coloração de Gram, Teste da Coagulase em tubo e a seguir avaliadas quanto a susceptibilidade a oxacilina e a vancomicina através do Teste da Concentração Inibitória Mínima (CIM). O DNA foi extraído com CTAB e as amostras identificadas como resitentes a oxacilina foram submetidas à técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) para identificação do gene <span style="font-style: italic;">MecA</span>, utilizando se como controle positivo a cepa de <span style="font-style: italic;">S. aureus</span> ATCC 33591. A eletroforese foi realizada em gel de agarose a 1,5% com brometo de etídio. Um fragmento de 154 pares de base indica a presença do gene <span style="font-style: italic;">MecA</span>. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê Permanente de Ética em Pesquisa da UEM sob parecer 536/2008. <span style="font-weight: bold;">Resultados: </span>Entre os 101 alunos ensaiados, 91 (90,1%) proporcionaram o isolamento do <span style="font-style: italic;">S. aureus</span>. Em 8 amostras o CIM variou entre 4 <span style="font-family: Symbol;"></span>micrograma/ml e 256 micrograma/ml. Todas as amostras foram sensíveis a vancomicina, com CIM variando entre 0,5 <span style="font-family: Symbol;">micrograma</span>/ml à 2<span style="font-family: Symbol;"> micrograma</span>/ml. A distribuição acumulativa dos alunos nos diferentes anos de graduação mostrou que no primeiro e segundo ano 50% dos investigados proporcionaram o isolamento de amostras com CIM abaixo de 0,25<span style="font-family: Symbol;"> micrograma</span>/ml enquanto que para o terceiro ano este valor aumentou para 0,5<span style="font-family: Symbol;"> micrograma</span>/ml. Avaliando a distribuição acumulativa para 90%, verificou que entre o primeiro e segundo ano o valor encontrado foi de até 1 <span style="font-family: Symbol;">micrograma</span>/ml e para o terceiro ano, o valor obtido foi de até 64 <span style="font-family: Symbol;">micrograma</span>/ml. A presença do gene <span style="font-style: italic;">MecA</span> foi identificada em todas as amostras resistentes a oxacilina pelo método da CIM. <span style="font-weight: bold;">Conclusão:</span> A prevalência de portadores nasais de <span style="font-style: italic;">S. aureus</span> foi de 90,1%. Todas as amostras foram sensíveis a vancomicina, e 8 (8,8%) foram resistentes a oxacilina com presença do gene <span style="font-style: italic;">MecA</span>. Há à necessidade de se desenvolver a vigilância epidemiológica das estirpes que apresentaram CIM elevado.<br></div> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Staphylococcus aureus, Colonização, Resistência</td></tr></table></tr></td></table></body></html>