ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:383-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>ANÁLISE DA DIVERSIDADE BACTERIANA EM DIFERENTES PROFUNDIDADES DE&NBSP;UM MANGUEZAL CONTAMINADO POR PETRÓLEO</strong></p><p align=justify><b><u>Luiza Lessa Andrade </u></b> (<i>UFRJ</i>); <b>Raquel Silva Peixoto </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Regina Maria Cavalcanti Pilotto Domingues </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Alexandre Soares Rosado </b> (<i>UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; tab-stops: 35.45pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Manguezais são ecossistemas costeiros de grande importância devido à riqueza de recursos naturais que apresentam. No entanto, estão entre os principais locais para onde os derramamentos de óleo convergem e permanecem depositados. A degradação do óleo residual ocorre lentamente<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">, principalmente devido à percolação e deposição de óleo abaixo das camadas superficiais. </SPAN>Apesar do fato de sedimentos de manguezais serem predominantemente anaeróbicos, mesmo em camadas de apenas 5 cm de profundidade, <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">pouco se sabe a respeito da diversidade de populações microbianas anaeróbias que habitam este ecossistema, e sobre os processos de degradação de óleo em anaerobiose. Por este motivo, o presente estudo tem <?xml:namespace prefix = st1 ns = "schemas-houaiss/mini" /><st1:verbetes w:st="on">como</st1:verbetes> <st1:verbetes w:st="on">objetivo</st1:verbetes> principal conhecer a diversidade bacteriana anaeróbia existente em diferentes profundidades de um manguezal com histórico de contaminação por petróleo.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; tab-stops: 35.45pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-weight: bold">A coleta do sedimento foi realizada no manguezal do Suruí, município de Magé, Rio de Janeiro. Sedimentos obtidos de diferentes profundidades (0-5cm, 15-20cm e 35-40cm) estão sendo avaliados. Uma parte das amostras foi reservada para estudos moleculares e a outra parte foi destinada ao cultivo sob condições anaeróbicas. As colônias obtidas com o cultivo em condições de anaerobiose foram submetidas ao sequenciamento do gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">rrs</I> (que codifica a subunidade 16S do RNA ribossomal) e as sequências obtidas neste estudo foram comparadas a sequências já depositadas no GeneBank. Observou-se que todas as bactérias isoladas da camada mais superficial do sedimento do manguezal (0-5cm) possuem 98% de similaridade com sequências de espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Vibrio</I> depositadas. Com relação às amostras isoladas da profundidade de 15-20cm, suas sequências foram alinhadas com 89-96% de similaridade a sequências depositadas de espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Clostridium</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Bacillus</I>, sugerindo assim um padrão de diversidade de espécies bacterianas cultiváveis (de acordo com a estratégia de cultivo utilizada) em diferentes profundidades. Além disso, foi possível observar a possível presença de novas espécies ainda não descritas, devido à baixa similaridade do gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">rrs</I> de alguns isolados com sequencias depositadas no banco de dados. No momento, a técnica de DGGE está sendo empregada para avaliar a diversidade bacteriana total e a diversidade de bactérias degradadoras de compostos do petróleo, em diferentes profundidades. </SPAN></P> <P>Instituições de fomento: CAPES, Petrobras, FAPERJ</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;manguezal, contaminação por petróleo, bactérias, anaerobiose, DGGE</td></tr></table></tr></td></table></body></html>