ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:375-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong>ESTUDO DE CEPAS DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">STAPHYLOCOCCUS</SPAN> SPP DE ORIGEM HOSPITALAR DA CIDADE DE RECIFE, PERNAMBUCO, BRASIL. </strong></p><p align=justify><b><u>Wagner Luis Mendes de Oliveira </u></b> (<i>CPqAM/Fiocruz</i>); <b>Patrícia Argenta Toniollo </b> (<i>CPqAM/Fiocruz</i>); <b>Eduarda Vanessa Cavalcante Mangueira </b> (<i>CPqAM/Fiocruz</i>); <b>Marinalda Anselmo Vilela </b> (<i>HUOC/UPE</i>); <b>Alzira Maria Paiva de Almeida </b> (<i>CPqAM/Fiocruz</i>); <b>Nilma Cintra Leal </b> (<i>CPqAM/Fiocruz</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><div style="text-align: justify;">A resistencia à meticilina em <span style="font-style: italic;">Staphylococcus </span>(MRS) está relacionada à presença de uma nova classe de elemento genético móvel, denominado SCC<span style="font-style: italic;">mec</span>, que se integra no cromossomo em um único sítio localizado perto da origem de replicação. É composto pelo complexo de genes ccr que codificam recombinases responsáveis pela mobilidade do SCC<span style="font-style: italic;">mec</span> e pelo complexo mec que codifica a resistencia à meticilina. A estrutura e sequencia de nucleotídeos dos componentes ccr e mec definem o tipo de SCC<span style="font-style: italic;">mec</span>. O componente ccr é formado por genes que atuam no processo de recombinação genética, ccrA, ccrB e ccrC. Enquanto o complexo mec, responsável pela síntese de uma proteína alternativa de ligação à penicilina PBP2a, é formada pelo gene estrutural mecA e pelos elementos reguladores mecR1 e mecI, indutor e repressor respectivamente. Com essa visão, 46 amostras de <span style="font-style: italic;">Staphylococcus</span> spp provenientes de pacientes com infecção hospitalar de um hospital universitário da cidade de Recife, Pernambuco, foram analisadas quanto a presença dos genes mecR1 e mecI, associação com a susceptibilidade à oxacilina e quanto a presença dos genes do complexo ccr. A maioria dos isolados, sensíveis ou resistentes à oxacilina, portavam os genes mecR1 e mecI e o ccr tipo 3. Uma deleção de aproximadamente 700pb, no gene indutor, mecR1, foi encontrado em 38 amostras tanto resistentes (MRS), quanto pré-MRS, que apresentam o gene mecA, mas <span style="font-style: italic;">in vitro</span> são sensíveis a meticilina. Não há descrição na literatura desta deleção em clones hospitalares. Nossos dados indicam que novos tipos de SCC<span style="font-style: italic;">mec</span> ainda não caracterizados podem estar dispersos no hospital de estudo, em <span style="font-style: italic;">Staphylococcus</span> de diversos clones. Mais estudos são necessários para elucidar se estas alterações ou rearranjos de mecR1 ou mutações em mecI caracterizam uma variante de SCC<span style="font-style: italic;">mec</span> ou um novo clone está presente em hospitais Pernambucanos.<br></div></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Complexo ccr, Complexo mec, SCCmec, PBP2a, Staphylococcus spp</td></tr></table></tr></td></table></body></html>