ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:372-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS <EM>AGR</EM> EM&NBSP;<EM>STAPHYLOCOCCUS AUREUS</EM> ISOLADOS DE SURTOS DE INTOXICAÇÃO ALIMENTAR ESTAFILOCÓCICA OCORRIDOS NO RIO GRANDE DO SUL</strong></p><p align=justify><b><u>Milena Tomasi Bassani </u></b> (<i>UFPel</i>); <b>Wladimir Padilha da Silva </b> (<i>UFPel</i>); <b>Eduardo César Tondo </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Luiza Pieta </b> (<i>UFRGS</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">Intoxicação alimentar estafilocócica, terceira maior causa de doença transmitida por alimento no mundo, é o resultado da ingestão de alimentos contaminados por enterotoxinas estafilocócicas formadas por <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I>. O <I style="mso-bidi-font-style: normal">locus agr</I> controla a expressão de diversos fatores de virulência, entre eles a produção de enterotoxinas, como <I>seb, sec e sed</I>.<SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"> Esse <I>locus, </I>é formado por cinco genes (<I>agrA</I>,<I> agrB</I>, <I>agrC</I>, <I>agrD</I> e <I>hld</I>) e, em função do poliformismo na seqüência dos genes <I>agrC e agrD</I>, <I>S. aureus</I> são divididos em quatro distintos grupos, designados de I a IV.</SPAN> Especula-se que esse polimorfismo pode corresponder à evolução clonal ou ter associação com a patogenicidade específica da cepa. Em geral, <I style="mso-bidi-font-style: normal">agr</I> mutantes resultam em aumento da produção de proteínas de parede, decréscimo da produção de exoproteínas e redução na virulência Neste estudo <SPAN style="COLOR: black">avaliaram-se 13 cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I>,<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>provenientes de surtos de intoxicação alimentar estafilocócica ocorridos no RS, quanto à prevalência dos grupos <I style="mso-bidi-font-style: normal">agr</I> I, II, III e IV e, como cepas de referência, foram usadas <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I> </SPAN>RN 6390B (<I style="mso-bidi-font-style: normal">agr </I>I), USA 100 (<I style="mso-bidi-font-style: normal">agr </I>II), RN 8846 (<I style="mso-bidi-font-style: normal">agr </I>III) e RN 4850 (<I style="mso-bidi-font-style: normal">agr</I> IV)<SPAN style="COLOR: black">. A identificação dos</SPAN> grupos <I style="mso-bidi-font-style: normal">agr</I> foi realizada através da amplificação de fragmentos de 440bp para <I style="mso-bidi-font-style: normal">agr</I> I, 572bp para <I style="mso-bidi-font-style: normal">agr</I> II, 406bp para <I style="mso-bidi-font-style: normal">agr</I> III e 588pb para <I style="mso-bidi-font-style: normal">agr</I> IV. Os oligonucleotídeos iniciadores utilizados foram previamente descritos na literatura. Os produtos de PCR foram submetidos à eletroforese em gel de agarose 1%, corados com GEL RED, e visualizados sob iluminação ultra-violeta. Das 13 cepas, somente 3 (23%) apresentaram grupos <I style="mso-bidi-font-style: normal">agr</I> e estas foram compatíveis com o perfil de bandas pertencentes ao grupo <I style="mso-bidi-font-style: normal">agr</I> I. Diversos estudos descrevem a correlação entre cepas <I style="mso-bidi-font-style: normal">agr </I>I com isolados de significado clínico, além de relacionarem cepas dos grupos <I style="mso-bidi-font-style: normal">agr</I> I e II com doenças mediadas por enterotoxinas, como a intoxicação alimentar corroborando os resultados obtidos nesse trabalho. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">Gostaríamos de agradecer a Dra. Agnes Marie Sá Figueiredo por nos fornecer as cepas padrão, ao LACEN por nos fornecer às cepas isoladas de surtos de intoxicação alimentar estafilocócica usadas nesse estudo e a CAPES por financiar o nosso projeto.<o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;INTOXICAÇÃO ALIMENTAR, LOCUS AGR, STAPHYLOCOCCUS AUREUS</td></tr></table></tr></td></table></body></html>