ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:371-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong><EM>ESCHERICHIA COLI </EM>ASSOCIADA A SEPSIS (SEPEC) HUMANA: FORMAÇÃO DE BIOFILME E FIOGENIA</strong></p><p align=justify><b><u>Rogério Arcuri Conceição </u></b> (<i>Unicamp</i>); <b>Marilucia Santos Ludovico </b> (<i>Uel</i>); <b>Celia Guadalupe Tardeli de Jesus Andrade </b> (<i>Uel</i>); <b>Tomomasa Yano </b> (<i>Unicamp</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><EM>Escherichia coli </EM></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Patogênica Extra-intestinal (ExPEC) é um grupo de bactérias extremamente heterogêneo em relação a fatores de virulência e representam um grande problema de saúde pública, principalmente em ambientes hospitalares, como nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI's). Biofilme na área médica pode ser definido como uma comunidade de microrganismos envoltos por material extracelular sobrevivendo sobre um substrato. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar propriedades de adesão e formação de biofilme<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> em superfície inerte e celular das amostras de</SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"> E. coli </I>associada à sepsis (SEPEC) <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">e agrupá-las filogeneticamente. </SPAN>Foram estudadas quarenta e cinco amostras de SEPEC isoladas no período de 1998 <S>e</S> a 2001 no Laboratório de Patologia Clínica (Sessão de Microbiologia Clínica) do Hospital de Clínicas da Unicamp. A caracterização filogenética das amostras de SEPEC estudadas mostrou ser do grupo ExPEC, sendo que dentre essas 53,4% pertenceram ao grupo D e 37,8% ao grupo B2. O restante (8,8%) pertenceram ao grupo não ExPEC. 73,3% mostraram capacidade de formar biofilme em microplaca de polietileno. A análise ultra-microscópica da adesão bacteriana às células Vero mostrou uma estrutura envolta por exopolissacarídeos (EPS) na formação de microcolônias de SEPEC a superfície celular o que sugere um inicio da formação de biofilme. A adesão bacteriana à superfície celular pode representar um importante modo pelo qual a bactéria causa a doença e o fato das mesmas formarem biofilme pode representar um importante modo de vida microbiano no ambiente hostil do hospedeiro, uma vez que os biofilmes podem propiciar proteção contra o ataque do sistema imunológico, antibióticos etc. Alem disso uma bactéria formadora de biofilme possui maiores chances de contaminar objetos, tais como objetos inertes e então causarem infecções hospitalares, um fato preocupante para a área médica.</SPAN> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Escherichia coli, Biofilme, Filogenia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>