ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:354-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA POR LEVEDURAS DO GÊNERO CANDIDA EM PACIENTES DE UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA ORIUNDAS DOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS DE CUIABÁ - MT</P></strong></p><p align=justify><b><u>Ana Caroline Akeme Yamamoto </u></b> (<i>UFMT</i>); <b>Janaína Vasconcellos Ribeiro de Souza Amadio </b> (<i>UFMT</i>); <b>Diniz Pereira Leite Júnior </b> (<i>UFMT</i>); <b>Luciana Basili Dias </b> (<i>UFMT</i>); <b>Tomoko Tadano </b> (<i>HUJM</i>); <b>Mariana Caselli Anzai </b> (<i>UFMT</i>); <b>Doracildeterumi Takahara </b> (<i>UFMT</i>); <b>Rosane Christine Hahn </b> (<i>UFMT</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 3pt; LINE-HEIGHT: normal" align=justify><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Introdução: </SPAN></B><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">A freqüência de infecções hematogênicas por leveduras do gênero Candida<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>(candidemia) tem aumentado consideravelmente, especialmente em unidades de terapia intensiva (UTI). Candidemia é a quarta causa mais comum de infecção de corrente sanguínea em hospitais terciários, sendo este aumento observado, principalmente entre pacientes hospitalizados por longos períodos expostos a antibióticos, terapias imunossupressoras, nutrição parenteral e múltiplos procedimentos invasivos. <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida albicans</I> é o agente mais prevalente. Porém, outras espécies de leveduras do gênero Candida<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>estão em ascensão, principalmente devido o uso prévio de fluconazol.</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'"> </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">É importante ressaltar que as taxas de candidemia sofrem variações regionais significativas. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Objetivo: </B>Identificar as espécies de leveduras do gênero Candida<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>em hemoculturas de pacientes das unidades de terapia intensiva dos hospitais universitários (HU) de Cuiabá-MT. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Método: </B>Trata-se</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'"> de um estudo retrospectivo e descritivo de 22 isolados de leveduras do gênero Candida<I style="mso-bidi-font-style: normal">, </I>de hemoculturas de pacientes internados em unidades de terapia intensiva entre março de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="2008 a">2008 a</st1:metricconverter> junho de 2009. Foi utilizada a metodologia clássica para identificação dos isolados: teste do tubo germinativo em soro bovino fetal, testes bioquímicos incluindo teste de assimilação e fermentação de açúcares e a caracterização micromorfológica (técnica de Ridell), após isolamento em sabouraud dextrose ágar (Difco<SUP>"!</SUP>) com cloranfenicol e purificação das colônias em meio ChromAgar Candida<SUP>®</SUP>.<SPAN style="COLOR: black"> </SPAN><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados: </B>Dos 22 isolados analisados, identificou-se <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. tropicalis</I> (9%), <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans </I>(45,5%), <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. parapsilosis </I>(45,5%). <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Conclusão: </B>Das espécies de leveduras do gênero Candida identificadas em hemoculturas, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida albicans </I>e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Candida parapsilosis</I> apresentaram a mesma prevalência (45,5%) em relação à <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida tropicalis </I>(9%)<I style="mso-bidi-font-style: normal">.</I> Esses dados demonstram a ascensão da <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida parapsilosis </I>como importante patógeno em infecções de corrente sanguínea, que podem ser adquiridas por via exógena, através da colonização da pele, principalmente das mãos de profissionais de saúde, assim como soluções glicosiladas hospitalares e cateter venoso central, sendo este contato mais freqüente em pacientes internados nas UTI. Estes achados reforçam a necessidade e importância dos programas de controle de infecção hospitalar, a fim de direcionar medidas de prevenção e controle dessas infecções nestes pacientes susceptíveis.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;&nbsp; </SPAN><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN></I><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;candidemia, candida, infecção hospitalar</td></tr></table></tr></td></table></body></html>