ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:351-3</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>ISOLAMENTO DE LEVEDURAS EM ÁRVORES E SEUS DETRITOS NO MUNICÍPIO DE UBERABA - MG E REGIÃO.&NBSP;</strong></p><p align=justify><b>Isabella Figueiredo de Andrade </b> (<i>UFTM</i>); <b><u>Fernanda Machado Fonseca </u></b> (<i>UFTM</i>); <b>Kennio Ferreira Paim </b> (<i>UFTM</i>); <b>Leonardo Eurípedes de Andrade E Silva </b> (<i>UFTM</i>); <b>Paulo Roberto da Silva </b> (<i>UFTM</i>); <b>Mario Leon Silva Vergara </b> (<i>UFTM</i>); <b>David Nascimento da Silva Teixeira </b> (<i>UFTM</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><FONT size=3><SPAN style="TEXT-DECORATION: none"><SPAN style="FONT-WEIGHT: normal">Nas últimas décadas houve expressivo incremento na incidência das infecções fúngicas, principalmente em pacientes com algum grau de imunodepressão, como a aids e pacientes transplantados. Este fato, fez com que nos últimos anos, aumentasse o interesse pelo estudo dos aspectos epidemiológicos das principais espécies patogênicas de leveduras que eventualmente podem entrar em contato com o ser humano.</SPAN></SPAN> Com isto, o objetivo deste estudo é avaliar a presença e identificar as leveduras em árvores e seus detritos.<SPAN style="TEXT-DECORATION: none"> </SPAN><SPAN style="TEXT-DECORATION: none"><SPAN style="FONT-WEIGHT: normal">Entre março a julho de 2009 f</SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-WEIGHT: normal">oram </SPAN>realizadas quatro coletas de detritos de árvores em locais diferentes, principalmente <I>Eucalypttus</I> spp. com auxílio de swab e palitos estéreis no município de Uberaba e região. As amostras obtidas foram transferidas para tubos contendo solução fisiológica estéril acrescida de antibióticos. As amostras foram agitas no vórtex e sedimentadas durante 30 minutos em temperatura ambiente. Posteriormente, 100&#956;L foi semeado em quatro placas contendo o meio agar niger, sendo em duas realizada diluição (1:10) e as outras duas de concentração normal e incubadas a 30ºC. As colônias sugestivas de leveduras foram isoladas e identificadas pelos métodos clássicos para identificação de leveduras.<SPAN style="TEXT-DECORATION: none"> </SPAN>Foram isoladas 73 leveduras do total de 34 amostras,&nbsp; das quais 23 foram identificadas, todas pertencentes ao gênero <I>Candida.</I> As espécies identificadas foram: <I>Candida guilliermondii </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">56,5% (13), </SPAN><I>C. parapsilosis </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">17,4% (4),</SPAN><I> </I><I><SPAN style="TEXT-DECORATION: none">C. pelliculosa </SPAN></I><SPAN style="FONT-STYLE: normal"><SPAN style="TEXT-DECORATION: none">13% (3),</SPAN></SPAN><I><SPAN style="TEXT-DECORATION: none"> C. tropicalis </SPAN></I><SPAN style="FONT-STYLE: normal"><SPAN style="TEXT-DECORATION: none">8,7% (2) e </SPAN></SPAN><I><SPAN style="TEXT-DECORATION: none">C. lusitaniae </SPAN></I><SPAN style="FONT-STYLE: normal"><SPAN style="TEXT-DECORATION: none">4,4% (1)</SPAN></SPAN><I>. </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">Interessantemente, nenhuma levedura produtora de melanina, sugestivo do gênero </SPAN><I>Cryptococcus</I><SPAN style="FONT-STYLE: normal"> foi identificada.</SPAN><I> </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">O predomínio do gênero </SPAN><I>Candida</I><SPAN style="FONT-STYLE: normal"> demonstra sua grande ubiqüidade e corrobora com os dados da literatura. A ausência de isolamento de </SPAN><I>Cryptococcus</I><SPAN style="FONT-STYLE: normal"> spp. poderia ser explicada pelo baixo número de amostras coletadas, o que não elimina a possibilidade de presença desta espécie neste ambiente. Até o presente momento, há um predomínio do gênero </SPAN><I>Candida </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">e da espécie </SPAN><I>C. guilliermondii</I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">. Um maior número de amostra de diferentes locais deverá ser coletada para que se possa ampliar a compreensão da microbiota desta região. </SPAN></FONT></P> <P class=western style="MARGIN-BOTTOM: 0cm" align=justify><BR></P> <P class=western style="MARGIN-BOTTOM: 0cm" align=justify><FONT size=3><SPAN style="FONT-STYLE: normal">Suporte Financeiro: Fapemig, Funepu, UFTM.</SPAN></FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;árvores, Candida spp., leveduras, Eucalyptus spp.</td></tr></table></tr></td></table></body></html>