ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:349-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>ANÁLISE DA DIVERSIDADE BACTERIANA ASSOCIADA À <EM>RHIZOPHORA MANGLE </EM>(MANGUE VERMELHO)</strong></p><p align=justify><b>Flávia Mendes da Cunha Holanda </b> (<i>UMC</i>); <b>Marilia Pitombo Bixilia </b> (<i>UMC</i>); <b>Almir José Ferreira </b> (<i>UMC</i>); <b><u>Aline Aparecida Camargo Neves </u></b> (<i>UMC</i>); <b>Paulo Teixeira Lacava </b> (<i>Esalq/USP</i>); <b>Welington Luiz Araújo </b> (<i>UMC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 0cm; LINE-HEIGHT: normal">O manguezal é um ambiente de importância econômica e social, por ser o habitat de peixes e caranguejos endógenos a este ambiente, que são comercializados pela comunidade pesqueira que vive <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em seu entorno. Nesse">em seu entorno. Nesse</st1:PersonName> hábitat, as plantas podem interagir de uma forma neutra, mutualística ou antagônica com microrganismos. Entre estes microrganismos, encontram-se aqueles denominados de endófitos, os quais colonizam os tecidos sadios das plantas, em algum ciclo de sua vida, sem lhe causar danos aparentes ou estruturas externas visíveis. Desta forma, neste trabalho foi isolado bactérias endofíticas do caule e da raiz de propágulos de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Rhizophora mangle</I>, afim de avaliar sua diversidade e produção de antibiótico contra a bactéria <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus</I> e o fungo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fusarium oxysporum</I>. Foi avaliada a diversidade endofítica por meio de isolamentos feitos em duas épocas do ano, e pelo sequenciamento do 16S RNAr de bactérias, além disso, avaliou-se se a capacidade de produção de agentes antimicrobianos contra<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: SimSun"> </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal">Fusarium oxysporum</I>. O isolamento de bactérias endofíticas revelou uma densidade média bacteriana do caule de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="10,26 a">10,26 a</st1:metricconverter> 39,61 x 10³ UFC.g caule<SUP>-1</SUP>, enquanto que na raiz esta densidade variou entre <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="8,36 a">8,36 a</st1:metricconverter> 58,02 x 10³ UFC.g<SUP>-1</SUP>. Em ambos, a variação sazonal foi observada apenas para a comunidade endofítica da raiz, possivelmente devido a um efeito relacionado com alterações no regime de chuvas do local. A identificação e caracterização das bactérias isoladas dos propágulos de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Rhizophora mangle</I>, mostrou dados que permite definir esta comunidade como composta pelos gêneros <I style="mso-bidi-font-style: normal">Bacillus, Enterobacter, Mangroveibacter, Methylobacterium, Pandoraea, Pantoea, Paenibacillus, Pseudomonas, Stenotrophomonas e Tsukamurella</I>. Em relação à capacidade de em produzir agentes antimicrobianos contra<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: SimSun"> </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal">F. oxysporum </I>e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> S. aureus</I>, foi observado que apenas 2% dos isolados testados foram capazes de inibir o fungo patogênico, e nenhum isolado produziu agentes antimicrobianos contra <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I>. A densidade bacteriana endofítica <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em prop&#65505;gulos de R.">em propágulos de <I style="mso-bidi-font-style: normal">R.</I></st1:PersonName><I style="mso-bidi-font-style: normal"> mangle</I> é responsiva a fatores ambientais, e nomeia os principais gêneros cultiváveis encontrados neste nicho. Além disso, a frequência de bactérias com habilidade de produzir agentes antimicrobianos é reduzida na comunidade bacteriana endofítica de <I style="mso-bidi-font-style: normal">R. mangle</I>.</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 0cm; LINE-HEIGHT: normal"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p>&nbsp;</o:p></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 0cm; LINE-HEIGHT: normal">Apoio financeiro: Biota FAPESP</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;manguezais, sequenciamento, 16S RNAr</td></tr></table></tr></td></table></body></html>