ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:329-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=JUSTIFY>PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-CHLAMYDOPHILA SPP. EM DIFERENTES ESPÉCIES ANIMAIS NAS REGIÕES SUDESTE E NORDESTE DO BRASIL.</P></strong></p><p align=justify><b><u>Rosa Maria Piatti </u></b> (<i>IB</i>); <b>Eliana Scarcelli Pinheiro </b> (<i>IB</i>); <b>Cynthia Escócio Fernandes </b> (<i>IB</i>); <b>Sandra Renata Sampaio Salaberry </b> (<i>UFU</i>); <b>Geraldo de Nardi Junior </b> (<i>UNESP</i>); <b>Rômulo Mena Barreto Valença </b> (<i>UNEAL</i>); <b>Giulliano Aires Anderlini </b> (<i>CESMAC</i>); <b>Marcia Figueiredo Pereira </b> (<i>UFRPE</i>); <b>José Wilton Pinheiro Junior </b> (<i>UFREP</i>); <b>Margareth Élide Genovez </b> (<i>IB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify>Os membros da família <EM>Chlamydiaceae</EM> estão distribuídos mundialmente, causando várias formas de doenças em animais e humanos. O gênero<EM> Chlamydophila</EM>, particularmente&nbsp; <EM>Chlamydophila psitacci</EM> e <EM>Clamydophila abortus</EM>&nbsp; é responsável por infecções nos animais e no homem resultando em significante infecção zoonótica. A clamidofilose é considerada uma importante causa de distúrbios reprodutivos acarretando prejuízos econômicos, principalmente por abortamentos em animais. A detecção de anticorpos em animais com infecção por<EM> Chlamydophila</EM> spp. é realizada com o propósito de verificar a presença ou ausência de infecção, confirmação da doença clínica e para estimar a prevalência da infecção. O presente estudo foi realizado para detectar a presença de anticorpos anti- <EM>Chlamydophila</EM> spp. em amostras de soros de várias espécies animais, coletados aleatoriamente, por meio da reação de fixação de complemento. Dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Alagoas e Pernambuco foram avaliados 580 amostras de soros caprinos e 924 soros ovinos. Também foram avaliadas 50 amostras de soros de bubalinos provenientes do estado de São Paulo e 342 amostras de soros de suínos do estado de Alagoas. O título de anticorpos anti-<EM> Chlamydophila</EM> spp. foi considerado como a recíproca da maior diluição do soro apresentando 50% de fixação do complemento, amostras com título igual ou superior a 32 foram consideradas positivas. Foram verificadas 12(12%) amostras positivas em&nbsp; caprinos do estado de São Paulo, 20(12%) positivas em caprinos do estado de Pernambuco&nbsp; e três (1,2%)&nbsp; positivas em&nbsp; caprinos do estado de Alagoas. Em relação aos ovinos 10(2,8%) amostras foram positivas no estado de Minas Gerais, 10(8,1%) positivas no estado de Pernambuco, e 59(21,5%) positivas no Estado de Alagoas.&nbsp; Nos bubalinos verificou-se 20(40%) amostras positivas no estado de São Paulo e em suínos do estado de Alagoas 36(10,5%) amostras foram positivas para anticorpos anti- <EM>Chlamydophila</EM> spp. Todas as amostras de soros caprinos do estado de Minas Gerais e as amostras de soros ovinos do estado de São Paulo foram não reagentes para a bactéria. No Brasil, a prevalência, infecção e doença em animais são pouco conhecidas, embora haja relatos isolados da presença do agente, em bubalinos, bezerros e sêmen de touros com vesiculite seminal. A ocorrência de resultados sorológicos positivos nesses animais alerta para a presença da bactéria nos rebanhos. Contudo, estudos mais amplos são necessários para que se possa estabelecer o caráter endêmico deste microrganismo.<BR></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Chlamydophila spp, reação fixação do complemento, ruminantes, suínos, sorodiagnóstico</td></tr></table></tr></td></table></body></html>