ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:326-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=LEFT>INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO E COLONIZAÇÃO NASAL POR <EM>S. AUREUS </EM>SUSCEPTÍVEL OU RESISTENTE A OXACILINA (MSSA, MRSA) EM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA CARDÍACA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MINEIRO.</P></strong></p><p align=justify><b><u>Marcília Batista de Amorim-finzi </u></b> (<i>UFU</i>); <b>Raquel Cristina Cavalcanti Dantas </b> (<i>UFU</i>); <b>Juliana Pena Porto </b> (<i>UFU</i>); <b>Geraldo Batista de Melo </b> (<i>UFU</i>); <b>Rosineide M Ribas </b> (<i>UFU</i>); <b>Paulo P. Gontijo Filho </b> (<i>UFU</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman> <P align=left>INTRODUÇÃO: A colonização nasal em pacientes adultos submetidos à cirurgia cardíaca por </FONT></FONT><I><FONT size=3 face=Times-Italic><FONT size=3 face=Times-Italic>S. aureus, </I></FONT></FONT><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman>no período pré-operatório, é considerado fator de risco independente para desenvolvimento de infecção de sítio cirúrgico (ISC). OBJETIVO: Analisar a relação entre colonização nasal e infecção de sítio cirúrgico por </FONT></FONT><I><FONT size=3 face=Times-Italic><FONT size=3 face=Times-Italic>S. aureus </I></FONT></FONT><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman>em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca bem como a etiologia por MSSA e MRSA, de natureza hospitalar e comunitária. METODOLOGIA: O Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) é um hospital de assistência terciária com 500 leitos. O modelo do estudo foi caso (colonizados) </FONT></FONT><I><FONT size=3 face=Times-Italic><FONT size=3 face=Times-Italic>vs. </I></FONT></FONT><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman>Controle (não colonizados). No total foram realizadas 183 cirurgias cardíacas incluindo 104 pacientes com pesquisa de colonização nasal por </FONT></FONT><I><FONT size=3 face=Times-Italic><FONT size=3 face=Times-Italic>S. aureus</I></FONT></FONT><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman>, operados no período de abril de 2007 a setembro de 2008. A coleta de material clínico dos pacientes foi realizada com </FONT></FONT><I><FONT size=3 face=Times-Italic><FONT size=3 face=Times-Italic>swab </I></FONT></FONT><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman>estéril, 24 a 48 horas antes da cirurgia, cultivado em ágar manitol salgado. As colônias suspeitas foram identificadas como </FONT></FONT><I><FONT size=3 face=Times-Italic><FONT size=3 face=Times-Italic>S. aureus </I></FONT></FONT><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman>pelo teste da coagulase e pertencentes ao fenótipo resistente à oxacilina pelo teste da difusão em gel. A vigilância epidemiológica para detecção de ISC foi realizada no período de até 30 dias após o procedimento cirúrgico com preenchimento de uma ficha com dados demográficos, clínicos e epidemiológicos do paciente. O diagnóstico microbiológico das infecções e o perfil de resistência das amostras foram obtidos no laboratório de microbiologia da UFU. O projeto foi aprovado pela comissão de ética da UFU e a análise estatística foi realizada pelo programa GraphPad Prism 5.0. RESULTADOS: As taxas de pacientes com ISC e de colonização foram: 11,5%(12</FONT></FONT><FONT size=3 face=TimesNewRoman><FONT size=3 face=TimesNewRoman>&#8260;</FONT></FONT><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman>104) e 28,0% (29</FONT></FONT><FONT size=3 face=TimesNewRoman><FONT size=3 face=TimesNewRoman>&#8260;</FONT></FONT><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman>104). No total, foram isoladas três amostras de </FONT></FONT><I><FONT size=3 face=Times-Italic><FONT size=3 face=Times-Italic>S. aureus </I></FONT></FONT><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman>a partir de ISC no grupo colonizado (10,3%), com concordância quanto ao resistograma em dois pacientes (66,6%), com relação entre a colonização e infecção significativa (</FONT></FONT><I><FONT size=3 face=Times-Italic><FONT size=3 face=Times-Italic>P</I></FONT></FONT><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman>=0,0201). Duas das três amostras no grupo teste (66,6%) foram de MRSA, uma com o fenótipo (não multiresistente) de origem comunitária. CONCLUSÃO: Verificou-se associação significativa nos pacientes operados entre colonização nasal e ISC por </FONT></FONT><I><FONT size=3 face=Times-Italic><FONT size=3 face=Times-Italic>S. aureus</I></FONT></FONT><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman>. Embora o número de infecções por este microrganismo fosse pequeno o predomínio foi de MRSA com uma amostra presumivelmente de origem comunitária.</FONT></FONT></P> <P align=left><FONT size=3 face=Times-Roman><FONT size=3 face=Times-Roman>Agradecimentos: CAPES, FAPEMIG.</P></FONT></FONT></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Colonização nasal, Infecção de sítio cirúrgico, Staphylococcus aureus</td></tr></table></tr></td></table></body></html>