ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:314-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong><FONT FACE=CALIBRI> <P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT">O REGULADOR GLOBAL CCPA DE <EM>ENTEROCOCCUS FAECALIS</EM> JH2-2 REGULA A FORMAÇÃO DE BIOFILME E AFETA CAPACIDADE DE COLONIZAÇÃO GASTROINTESTINAL</P></FONT></strong></p><p align=justify><b>Ilana Lopes Baratella da Cunha Camargo </b> (<i>IFSC/USP</i>); <b><u>Samir de Deus Elian Andrade </u></b> (<i>MIC/ICB/UFMG</i>); <b>Denise Carmona Cara </b> (<i>MOF/ICB/UFMG</i>); <b>Flaviano dos Santos Martins </b> (<i>BIQ/ICB/UFMG</i>); <b>Janet M. Manson </b> (<i>Harvard</i>); <b>Michael S. Gilmore </b> (<i>Harvard</i>); <b>Jacques Robert Nicoli </b> (<i>MIC/ICB/UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN lang=EN-US style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: 'Calibri','sans-serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA"> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN class=tit11><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: windowtext; FONT-FAMILY: 'Calibri','sans-serif'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin"><EM>Enterococcus faecalis</EM></SPAN></SPAN><SPAN class=tit11><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: windowtext; FONT-FAMILY: 'Calibri','sans-serif'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin"> é membro da microbiota intestinal normal e está envolvido em funções benéficas, sendo, inclusive, utilizado como probiótico. Porém, certas linhagens são responsáveis por infecções nosocomiais graves. CcpA é uma importante proteína na repressão catabólica e na regulação da virulência de diversas bactérias Gram-positivo. Nosso objetivo foi verificar se a CcpA influencia na virulência de <EM>E. faecalis</EM>, in vitro, observando a formação de biofilme e a resistência ao peróxido de hidrogênio e, in vivo, pela capacidade de colonização gastrointestinal e de indução de lesões histopatológicas em camundongos  germ-free . Para isso, utilizamos a linhagem parental de <EM>E. faecalis</EM> JH2-2 e sua mutante para o gene ccpA (DccpA). DccpA mostrou redução na taxa de crescimento, o que confirma que a CcpA exerce funções importantes no metabolismo da bactéria. Quando comparadas, as duas linhagens não apresentaram alteração na sobrevivência ao desafio com peróxido de hidrogênio. Apesar de o mutante ter demonstrado um aumento in vitro na formação de biofilme, essa característica parece não influenciar no processo de colonização em camundongos monoassociados, uma vez que ambas as linhagens atingiram o mesmo nível populacional. Porém, quando os camundongos foram previamente colonizados pela linhagem parental e o mutante foi inoculado posteriormente, ou, quando os camundongos foram associados com as duas linhagens simultaneamente, DccpA não foi capaz de competir e colonizar. Quando os camundongos já estavam colonizados pela DccpA e a linhagem parental foi inoculada, ambas atingiram ~10 log ufc/g de fezes e, durante sete dias, não foi observada diferença na colonização. Análises histopatológicas não indicaram alterações no fígado, baço ou no intestino dos camundongos monoassociados. Concluindo, DccpA mostrou um aumento na formação de biofilme nas condições estudadas e a ausência da CcpA tornou a linhagem menos competitiva no processo de colonização gastrointestinal.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></SPAN></P></SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Enterococcus faecalis JH2-2, CcpA, Virulência, Biofilme, Colonização</td></tr></table></tr></td></table></body></html>