ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:311-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>ATIVIDADE DA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EM ÁREAS ANTIVAS NO SUDOESTE DA AMAZÔNIA</strong></p><p align=justify><b><u>André Mancebo Mazzetto </u></b> (<i>ESALQ</i>); <b>Brigitte Josefine Feigl </b> (<i>CENA</i>); <b>Carlos Clemente Cerri </b> (<i>CENA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><H3 style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; LAYOUT-GRID-MODE: line; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Introdução<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></H3> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.45pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-weight: bold">Ecossistemas florestais dependem da comunidade microbiana do solo para converter nutrientes da biomassa da planta e matéria orgânica do solo para os reservatórios minerais, usados principalmente pelas plantas. Entre os sistemas nativos presentes no sudoeste da Amazônia brasileira, destacam-se a floresta aberta ombrófila amazônica, que cobre quase a totalidade da região norte e o Cerrado, forma brasileira da formação vegetal denominada savanas, que apresenta-se com fisionomias diversas, segundo graduação estrutural que vai do tipo arbóreo aos tipos herbáceos-arbustivos.<o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 18pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin">O objetivo deste estudo foi determinar a dinâmica da biomassa microbiana, considerando sua quantidade e atividade nos diferentes sistemas nativos observados na região sudoeste da Amazônia brasileira.<o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.45pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'"><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></P> <H3 style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; LAYOUT-GRID-MODE: line; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Material e Métodos<o:p></o:p></SPAN></H3> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.45pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">A amostragem foi realizada nos estados de Mato Grosso e Rondônia, nas áreas nativas representadas por Floresta, Cerradão e Cerrado.<o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.45pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Amostras de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="5 g">5 g</st1:metricconverter> de solo foram pré-incubadas por 3 dias em frascos fechados, e após este período foram incubados nos mesmos frascos hermeticamente fechados por 8 horas para avaliação da produção de CO<SUB>2</SUB> por meio de um analisador de gás infravermelho. As amostras foram submetidas ao método da fumigação-extração, para determinação da biomassa microbiana. Para determinação do Cmic, os extratos foram analisados quanto ao teor de C orgânico. Para determinação do Nmic, os extratos foram submetidos ao método da Ninhidrina.<o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.45pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Os dados físicos e químicos do solo foram retirados da base de dados do projeto temático. A análise da variância foi utilizada para determinar a diferença entre os usos de terra analisados. As amostras também foram submetidas a análise variável canônica, a classificação de uso de terra utilizada.<o:p></o:p></SPAN></P> <H3 style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; LAYOUT-GRID-MODE: line; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'"><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></H3> <H3 style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; LAYOUT-GRID-MODE: line; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Resultados e Discussão<o:p></o:p></SPAN></H3> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.45pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Os maiores índice de biomassa microbiana e RB presentes em Florestas podem estar relacionados à maior produção de serapilheira neste bioma. A taxa na qual os nutrientes são liberados depende de vários fatores, como a composição química da serapilheira, a natureza estrutural do nutriente na matriz da serapilheira e a disponibilidade de fontes de nutrientes externos, além de variáveis macro e microclimáticas e atividade biótica.<o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">A análise canônica demonstrou que os dados físico-químico e biológicos tiveram grandes sucesso na separação, sendo as três áreas nativas diferenciadas. O CV1 explica 60,9% da variabilidade observada, enquanto o CV2 explica 39,1%, sendo os principais atributos para a separação pH, Cmic e respiração basal.<o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'"><SPAN style="mso-tab-count: 1">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </SPAN><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="LAYOUT-GRID-MODE: line"><o:p></o:p></SPAN></B></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; LAYOUT-GRID-MODE: line; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Conclusões<o:p></o:p></SPAN></B></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.45pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">De forma geral, os resultados mostram que os parâmetros microbiológicos podem ser utilizados como potenciais indicadores das diferenças entre os sistemas nativos encontrados na Amazônia brasileira.<B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="LAYOUT-GRID-MODE: line"><o:p></o:p></SPAN></B></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Biomassa microbiana, áreas nativas, CO2</td></tr></table></tr></td></table></body></html>