ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:285-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF" SIZE=4>AVALIÃÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA <EM>IN VITRO </EM>DA <EM>MIMOSA TENUIFLORA</EM> (WILLD)POIR.(JUREMA PRETA) SOBRE LINHAGENS DE <EM>STAPHYLOCOCCUS AUREUS</EM> DE ORIGEM BOVINA.</FONT></strong></p><p align=justify><b><u>Viviane Araújo da Silva </u></b> (<i>UFPB</i>); <b>Andréia Fernanda Ramos de Freitas </b> (<i>UFPB</i>); <b>Maria do Socorro Vieira Pereira </b> (<i>UFPB</i>); <b>José Thalles Jocelino Gomes de Lacerda </b> (<i>UFPB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif"><EM>Staphylococcus aureus</EM> é um dos mais significativos patógenos causadores de infecções intramamárias no gado leiteiro em todo o mundo, como as mastites bovinas, além de ser o principal agente causador de infecções nosocomais em humano.</FONT></P> <P align=justify><FONT face=Arial>O grande poder que</FONT> <FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif">esses microrganismo possuem em adquirir resistência aos antibióticos tem os tornado alvo de preocupação universal. Espécies de <EM>Staphylococcus spp</EM>. resistentes a antimicrobianos representam um problema cosmopolita, sendo o controle de sua disseminação um importante desafio.</FONT></P> <P align=justify><FONT face=Arial>Devido a isto, é necessário que haja a busca de novas substâncias capaz de atuar de maneira eficaz contra esses microrganismos multirresistentes tais como os extratos de plantas que há muitos anos são utilizados pro várias populações em todo o mundo no tratamento de várias doenças.</FONT></P> <P align=justify><FONT face=Arial>A <EM>Mimosa tenuiflora</EM> Poir., conhecida popularmente como jurema preta, é uma planta muito utilizada no nordeste brasileiro, principalmente por tribus indígenas. O pó desta planta é utilizada no tratamento de queimaduras de segundo e terceiro grau, seu sabão é utilizado contra dermatose, acne, manchas, estrias dentre outros.</FONT></P> <P align=justify><FONT face=Arial>Neste estudo verificou-se a atividade antimicrobiana da <EM>Mimosa tenuiflora</EM> sobre 16 linhagens de <EM>Staphylococcus aureus</EM> bovinos. A determinação da atividade antimicrobiana em placas da solução da jurema preta foi determinada pelo método de difusão em meio sólido e pela determinação da Concentração Inibitória&nbsp;Mínima&nbsp;(CIM) segundo recomendações do National Commite for Clinical Laboratory Standardas.</FONT></P> <P align=justify><FONT face=Arial>Os resultados mostraram que todas as linhagens ensaidas forma sensiveis a soluçaõ do extrato em todas as diluições (1:1 até 1:1024), com halos de inibição variando de 10 a 34 mm.</FONT></P> <P align=justify><FONT face=Arial>Com isso, fica evidente que o extrato da jurema preta possui uma forte ação bactericida mostrando a importância de se avaliar&nbsp;meios alternativos que sejam eficazes no tratamento de infecções causadas por <EM>Staphylococcus aureus</EM>.&nbsp;</FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Mimosa tenuiflora, jurema preta, Staphylococcus aureus, bovina, atividade antimicrobiana</td></tr></table></tr></td></table></body></html>