ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:283-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO DA DIVERSIDADE BACTERIANA ASSOCIADA À PLANTA MEDICINAL <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">CHRYZOPOGON ZIZANIOIDES</SPAN> </strong></p><p align=justify><b><u>Juliana Mendes Monteiro </u></b> (<i>UFRJ</i>); <b>Renata Estebanez Vollú </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Marcia Reed Rodrigues Coelho </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Sérgio Costa </b> (<i>RAROS</i>); <b>Lucy Seldin </b> (<i>UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CMASTER%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 26.95pt; line-height: 150%;"><i>Chrysopogon zizanioides</i>, conhecida como vetiver, é uma planta medicinal com propriedades aromáticas, representante da família Poaceae. Esta planta se adapta facilmente a variações climáticas, além de apresentar um crescimento rápido e raízes fisicamente resistentes. O vetiver tem importância comercial e pode ser utilizado em várias áreas como: i) aplicação do óleo essencial extraído de suas raízes na indústria de perfumaria e na aromaterapia; ii) na contenção de solo em áreas inclinadas, evitando a erosão; iii) como pesticida natural; iv) na fitorremediação de solos contaminados com metais pesados; v) utilização das folhas para construção de casas rústicas, para artesanato, e na ornamentação de jardins. Vários genótipos de vetiver são utilizados na produção de óleo essencial e é sabido que a composição e a quantidade do óleo produzido nas raízes de vetiver podem variar conforme a comunidade microbiana associada a elas. Entretanto, muito pouco se sabe sobre a comunidade bacteriana associada à rizosfera e às raízes do vetiver, variedade RAROS, cultivado no nordeste do Brasil. Por isso, nesse trabalho, pretendemos analisar através de métodos moleculares a diversidade desta comunidade presente na raiz e na rizosfera de vetiver - variedade RARO S - 3, 6 e 12 meses após o plantio. Com isso, poderemos determinar se há uma variação da comunidade bacteriana ao longo do tempo de crescimento do vetiver e se esta comunidade varia dependendo de sua localização na planta (rizosfera x interior da raiz). Assim, o DNA das raízes previamente esterilizadas e do solo rizosférico foi extraído, amplificado por PCR utilizando-se iniciadores baseados no gene que codifica o rRNA 16S e submetido à eletroforese em gel com gradiente desnaturante (DGGE). <span style="">Os perfis de bandas gerados no DGGE foram analisados e foi observado que a comunidade bacteriana varia conforme a idade da planta e também que esta é dependente da localização na planta. Os perfis oriundos do DNA extraído das raízes parecem apresentar uma maior diversidade quando comparados com os da rizosfera. Algumas bandas encontradas em todos os perfis provenientes da raiz parecem ser estáveis ao longo do crescimento da planta e poderiam estar relacionadas com a presença do óleo produzido por vetiver.<span style="">&nbsp; </span></span></p> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;DGGE, Diversidade, Raiz, Solo, Vetiver</td></tr></table></tr></td></table></body></html>