ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:259-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P>PESQUISA DE COLIFORMES TOTAIS, TERMOTOLERANTES E <EM>ESCHERICHIA COLI </EM>EM CARNE BOVINA DE SEGUNDA, MOIDA, COMERCIALIZADA EM PORTO VELHORO.</P></strong></p><p align=justify><b>Reis Vanessa </b> (<i>FSL</i>); <b>Santos Milena Messias Mariano </b> (<i>FSL</i>); <b>Costa Alessandra Ribeiro </b> (<i>FSL</i>); <b>Paulo Tarso </b> (<i>FSL</i>); <b><u>Tatiane Silva de Carvalho </u></b> (<i>FSL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A bactéria <EM>Escherichia coli</EM> (<EM>E.coli</EM>) é um dos habitantes mais comuns do trato intestinal humano e de animais&nbsp;homeotérmicos,&nbsp;é provavelmente&nbsp; o organismo mais familiar da microbiologia e um dos mais estudados em todo o mundo. A <EM>E.coli </EM>não é normalmente considerada patogênica. Entretanto, certas linhagens produzem enterotoxinas que podem produzir diarréia hemorrágica acompanhada de células inflamatórias&nbsp;nas fezes e ocasionalmente causam várias doenças de origem alimentar. Sua presença na água e em alimentos também é um importante indicador de contaminação fecal. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade microbiológica da carne bovina de segunda, moída, que é comercializada no varejo no municipio de Porto Velho no estado de Rondônia quanto à presença de coliformes do grupo total, termotolerante e à presença de <EM>Escherichia coli.&nbsp; </EM>O método de análise &nbsp;empregado, foi o de fermentação em tubos múltiplos que determina o Número Mais Provável (NMP) de coliformes em 25g do alimento analisado. Foram coletadas e analisadas 36 amostras, todas em triplicata. Todo o procedimento foi realizado de acordo com o protocolo da APHA. Das 36 amostras analisadas, todas apresentaram contagens de coliformes totais e termotolerantes acima do valor preconizado pela legislação brasileira (ANVISA); quanto aos resultados observados para<EM> Escherichia coli, </EM>apenas 02 das amostras analisadas nao apresentaram este microrganismo.<EM> </EM>Diante de 94,44% de amostras positivas para <EM>Escherichia coli, </EM>podemos concluir que há uma fonte potencial de contaminação da carne bovina de segunda, moída, vendida no comérico varejista do município de Porto Velho, tais resultados são preocupantes, já que esse tipo de carne é normalmente a primeira escolha das lanchonetes locais para o preparo de hamburgueres que sao uma fonte importante de alimentaçao proteica, principalmente dos estudantes desta capital.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;CARNE MOIDA, COLIFORMES, PORTO VELHO</td></tr></table></tr></td></table></body></html>