ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:259-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P>STAPHYLOCOCCUS COAGULASE NEGATIVO - CEPAS RESISTENTES ISOLADAS DE AMBIENTE HOSPITALAR&NBSP;NO MUNICÍPIO&NBSP;DE&NBSP;PORTO VELHO, RO.</P></strong></p><p align=justify><b><u>Alessandra da Costa Ribeiro </u></b> (<i>FSL</i>); <b>Paulo de Tarso dos S. Júnior </b> (<i>FSL</i>); <b>Tatiane Silva de Carvalho </b> (<i>FSL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P>Introdução: O meio ambiente hospitalar guarda uma íntima relação com as infecções hospitalares, podendo proporcionar focos de contato e de transmissão. Os <EM>Staphylococcus coagulase negativo</EM> (SCN) são frequentes contaminantes deste ambiente, porém tem sido notado um significativo aumento de bacteremias causadas por esses agentes. Nesse contexto procurou-se avaliar a presença e eventual resistência à drogas de SCN na clínica cirúrgica de um hospital público de Porto Velho, RO. Métodos: As amostras foram coletadas pela técnica de <EM>Rodac-plate</EM> contendo ágar TSA (DIFCO). Os locais de coleta foram o assoalho próximo as camas, o colchão e a cabeceira das camas ocupadas por pacientes que recuperam-se de traumas ou processos cirúrgicos. Foram isoladas 87 bactérias identificadas como SCN e foram testadas quanto a resistência à drogas usualmente prescritas para infecções causadas por esses agentes, segundo a técnica de Kirby-Bauer (disco difusão), utilizando os discos para antibiograma da DME, seguindo a padronização do M2-A8 CLSI, 8ª edição. Resultados: Foram realizadas três coletas com intervalos de um mês, onde foram analisadas amostras provenientes de assoalhos, colchões e cabeceiras de uma enfermaria de clínica cirúrgica. Foram isoladas 87 amostras de SCN, onde o perfil de resistência destas amostras foi: 45,97% resistentes à oxacilina, 34,98% à penicilina, 29,88% à clindamicina, 25,28% à eritromicina, 20,68% à rifampicina, 19,54% à ciprofloxacina, 13,79% à cefoxitina, 11,49% à cefepime, 9,19% e 1,14% à vancomicina. Conclusão: Os resultados obtidos indicam a presença de um número significativo SCN resistentes à drogas neste ambiente hospitalar, o que pode facilitar a contaminação cruzada dessas bactérias a pacientes susceptíveis, principalmente aqueles em recuperação de processos cirúrgicos e/ou pacientes traumatizados.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ambiente hospitalar, Porto Velho, resistência a drogas, Staphylococcus coagulase negativo</td></tr></table></tr></td></table></body></html>