ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:258-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><P>ESTUDOS PRELIMINARES DA AVALIAÇÃO DO TRANSPORTE DE OÓCITOS BOVINOS EXPOSTOS EXPERIMENTALMENTE À <EM>LEPTOSPIRA INTERROGANS</EM> SOROVAR GRIPPOTYPHOSA DURANTE O PERÍODO DE MATURAÇÃO EM OVIDUTOS <EM>IN VITRO</EM></P></strong></p><p align=justify><b>Marcos Leandro Batista </b> (<i>IB</i>); <b>Mariana Moraes Piccolomini </b> (<i>IB</i>); <b>Danielle Labadessa Pavão </b> (<i>IB</i>); <b>Ana Carolina Goes </b> (<i>IB</i>); <b>Mayra F. Alves </b> (<i>IB</i>); <b>Vanessa Castro </b> (<i>IB</i>); <b>Eduardo Gimenes Palazzi </b> (<i>IB</i>); <b>Magali D'angelo </b> (<i>IB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-hyphenate: none"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">A necessidade de maiores esclarecimentos sobre interações oócitos-patógenos levou-nos a elucidar a interferência da <I style="mso-bidi-font-style: normal">Leptospira interrogans</I> com oócitos maturados <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro </I>(MIV), para uma possível avaliação do potencial de risco de transmissão desse agente infeccioso pela técnica de Fertilização <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro</I> (FIV). O processo de captação e transporte de oócitos pelo oviduto depende da qualidade dos gametas femininos.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Tendo em vista que a <I style="mso-bidi-font-style: normal">L. interrogans</I> causa alterações morfológicas em oócitos, o objetivo desse estudo foi avaliar, em modelo experimental de oviduto <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro</I>, se o patógeno interfere no transporte de oócitos, utilizando-se como parâmetro para essa avaliação a porcentagem de recuperação oocitária. Foram colhidos ovidutos e oócitos de ovários bovinos provenientes de vacas em abatedouro. Os ovidutos foram dissecados, lavados e colocados em placas de Petri. Nas porções anteriores do infundíbulo foram inseridos oócitos MIV controles ou expostos à 30µL da bactéria (4,7.10<SUP>5</SUP>/ µL) e, logo após, submersos em 100 mL de meio TCM199. Cada placa foi incubada em estufa de CO<SUB>2</SUB> a 5%, 39°C e 90% de umidade. Após esse período, foram introduzidos nos infundíbulos, por meio de uma sonda de infusão intramamária, 40 mL de solução fisiológica acrescida de 1% de soro fetal bovino. O efluente de cada oviduto foi coletado separadamente e avaliado em estereomicroscópio, para a recuperação e a contagem dos oócitos. Para o grupo controle, a porcentagem de recuperação foi de 17,2% (25/145), já no grupo exposto à <I style="mso-bidi-font-style: normal">L. interrogans</I>, a recuperação oocitária foi de 26,2% (38/145). Os resultados preliminares mostram que o grupo de oócitos exposto à <I style="mso-bidi-font-style: normal">L. interrogans</I> apresentou maior porcentagem de recuperação em relação ao grupo controle. Provavelmente, as alterações morfológicas de oócitos infectados causem distúrbios em sua condução, interferindo no processo de liberação dos mesmos. É relevante a preocupação em esclarecermos a implicância de tal fato em relação à taxa de recuperação dessas estruturas embrionárias em ovidutos bovinos, já que, além da transmissão, poderia também afetar os processos de FIV.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;interação oócito/patógeno, maturação in vitro, oviduto bovino, transporte de oócitos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>