ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:258-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO DA AÇÃO CLASTOGÊNICA DO FUNGO <EM>TRICHODERMA </EM>SPP EM CÉLULAS DE MAMÍFEROS PELA TÉCNICA DO COMETA (COMET CELL GEL ELECTROPHORESIS)</strong></p><p align=justify><b>Emerson Sanches Narciso </b> (<i>IB</i>); <b><u>Danielle Labadessa Pavão </u></b> (<i>IB</i>); <b>Cleusa M.m. Lucon </b> (<i>IB</i>); <b>Luis Garrigós Leite </b> (<i>IB</i>); <b>Magali D'angelo </b> (<i>IB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; tab-stops: 21.25pt dotted 467.8pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-weight: bold">A utilização de AMC´s (Agentes Microbianos de Controle), como por exemplo, o fungo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Trichoderma</I> spp, deve ser amparada pela segurança de sua utilização bem como a sua não interferência em organismos não-alvos. E</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">mbora considerado seguro, há a probabilidade de causar danos em organismos, portanto,&nbsp;torna-se necessário&nbsp;realizar estudos que forneçam dados quanto ao risco que o produto possa oferecer. Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar o potencial clastogênico do biopesticida formulado com o fungo <EM><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Trichoderma</SPAN></EM> spp em células de mamífero <EM><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">in vivo</SPAN></EM> pela da técnica do COMETA. Para tanto, foram utilizados ratos machos da linhagem Wistar, pesando 230g±50g, climatizados e mantidos em biotério com fornecimento de ração e água <EM><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">ad libitum.</SPAN></EM>&nbsp;Para o ensaio foram utilizados 6 grupos de 4 animais cada, sendo 3 grupos controles e 3 experimentais, todos em jejum de ração e água por 3h. Aos grupos controle foram administrados 1mL de água por gavagem uma vez; enquanto os grupos experimentais, da mesma maneira, receberam uma única dose de 5000mg.kg<SUP>-1</SUP> do biopesticida a base de <EM><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Trichoderma</SPAN></EM> spp. Após 24h, os grupos foram anestesiados com CO<SUB>2 </SUB>e 2mL de sangue foi coletado por punção cardíaca através de vaccutainer em tubos com EDTA (CETEA-IB n°82/09). Em seguida, foi feito um pool de amostras sangüíneas dos diferentes grupos. Respectivamente, retirou-se de cada pool, 5µL de sangue, os quais foram colocados&nbsp;sobre lâminas histológicas previamente preparadas e&nbsp;submetidas à técnica do COMETA. Células sangüíneas nucleadas foram analisadas em microscópio de fluorescência para avaliação da ação clastogênica. Para o grupo controle, analisou-se 6958 células, já para o grupo experimental, 8873.&nbsp;Após o término das avaliações, não foi detectada ação clastogênica nas&nbsp;células em ambos os grupos.&nbsp; Concluímos que o<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> biopesticida a base do fungo <EM><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Trichoderma</SPAN></EM><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"> ssp</SPAN> não apresentou ação clastogênica sobre as células analisadas. Esse dado torna-se relevante, uma vez que a utilização do fungo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Trichoderma</I> spp no controle biológico de doenças de plantas pode ser considerado seguro.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ação clastogênica, biopesticida, patogenicidade</td></tr></table></tr></td></table></body></html>