ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:257-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>TOLERÂNCIA DE ESTIRPES DE BACTÉRIAS NODULÍFERAS EM LEGUMINOSAS DO GÊNERO <I>CUPRIAVIDUS</I> À SALINIDADE E A DIFERENTES VALORES DE PH</strong></p><p align=justify><b><u>Paula Marcela Duque Jaramillo </u></b> (<i>UFLA</i>); <b>Karina Barroso da Silva </b> (<i>UFLA</i>); <b>Ligiane Aparecida Florentino </b> (<i>UFLA</i>); <b>Fatima Maria de Souza Moreira </b> (<i>UFLA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A fixação simbiótica de N2 foi recentemente relatada para uma espécie do gênero <i>Cupriavidus</i> (<i>Cupriavidus taiwanensis</i>). Espécies de <i>Cupriavidus</i> sp. foram isoladas de nódulos das planta-iscas <i>Phaseolus vulgaris</i> e <i>Leucaena leucocephala</i> quando inoculadas com amostras de solos coletadas próximas do sistema radicular da leguminosa <i>Sesbania virgata</i>, no Sul de Minas Gerais. Nesse trabalho, foram estudadas 22 dessas estirpes de <i>Cupriavidus</i> sp. e a estirpe tipo de <i>Cupriavidus taiwanensis</i>, LMG 19424T, isolada de nódulos de <i>Mimosa pudica</i> em Taiwan. Estas 23 estirpes foram avaliadas quanto à tolerância à salinidade e a diferentes valores de pH. O teste foi realizado em placas contendo meio 79 modificado com as condições de estresse citadas acima. Antes da exposição das estirpes a essas condições, estas foram cultivadas em meio 79 líquido sob agitação a 120 rpm por 72 h. Após esse período, procedeu-se a lavagem das células com solução salina (0,85%). Alíquotas de um 1,0 mL de cada cultura bacteriana contendo 109 células foram transferidas para microtubos esterilizados e foram centrifugadas a 10.000 rpm, a 4°C por 10 minutos. O sobrenadante foi descartado e as células foram ressuspensas em 1,0 mL de solução salina (0,85%) estéril e recentrifugadas. O processo de descarte do sobrenadante, ressuspensão das células e centrifugação foi repetido por três vezes. Ás diferentes concentrações salinas, alíquotas de 0,1mL dessas suspensões de bactérias foram inoculadas e espalhadas com alça de Drigalsky em meio de cultura 79 sólido, contendo NaCl nas seguintes concentrações: 0; 5; 10; 15; 20; 25 e 30g L-1. O teste foi feito em triplicata. Para avaliar a tolerância das bactérias ás diferentes concentrações foi observada a presença ou ausência de crescimento no meio após 72 h de incubação a 28°C. Foram testados os seguintes valores de pH: 4,0; 5,0; 6,0; 7,0; 8,0; 9,0. Para as etapas de inoculação, tempo de incubação e avaliação do crescimento das bactérias nos meios contendo os diferentes valores de pH, seguiu-se o mesmo procedimento adotado no teste de tolerância a salinidade. Foi observado crescimento de todas as estirpes em todos os valores de pH. Em relação à salinidade, as estirpes de <i>Cupriavidus</i> sp. apresentaram comportamento variável, sendo de um modo geral, menos tolerantes que a estirpe LMG 19424T. Fomento: CAPES, CNPq, FAPEMIG e BiosBrasil.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Bactérias, Fixação Biológica de Nitrogênio, Leguminosas</td></tr></table></tr></td></table></body></html>