ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:238-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micobacteriologa ( Divisão C )</b><p align=justify><strong>ANÁLISE DA FORMAÇÃO DE BIOFILME E DETECÇÃO DE GENES RELACIONADOS COM A MULTIRRESISTÊNCIA EM <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">MYCOBACTERIUM</SPAN> SPP. </strong></p><p align=justify><b><u>Livia Cardoso Barroso </u></b> (<i>UFRJ</i>); <b>Marlei Gomes da Silva </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Fernanda C. de Queiroz Mello </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Rafael Silva Duarte </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Marinella Silva Laport </b> (<i>UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><div style="text-align: justify;">O regulador transcricional MarA (operon <span style="font-style: italic;">mar</span>) está envolvido com a resistência múltipla a antibióticos e com a virulência em bactérias como <span style="font-style: italic;">Escherichia coli</span>. Em <span style="font-style: italic;">Mycobacterium smegmatis</span> foi descrito um sistema regulador semelhante. Foi proposto que a presença da camada externa rica em ácidos micólicos contribuiria para a hidrofobicidade de micobactérias não tuberculosas, impermeabilidade e crescimento lento, o que facilitaria a aerosolização, adesão em superfícies, formação de biofilme e a resistência a antibióticos. Devido a existência de fontes ambientais desses micro-organismos, estudos sobre biofilme e detecção de genes de multirresitência entre essas bactérias oportunistas são de alta relevância. Este estudo teve como objetivos analisar a produção de biofilme e detectar genes de multirresistência em estirpes de <span style="font-style: italic;">Mycobacterium</span> spp. Foram analisadas 16 estirpes de micobactérias de crescimento rápido (MCR): <span style="font-style: italic;">M. fortuitum</span> (5), <span style="font-style: italic;">M. massiliense</span> (4), <span style="font-style: italic;">M. abscessus</span> (3), <span style="font-style: italic;">M. chelonae</span> (2) e <span style="font-style: italic;">M. bolletii</span> (2). Para análise da formação de biofilme foi realizado o método de semi-quantificação da aderência em poliestireno. Os genomas das estirpes <span style="font-style: italic;">M. tuberculosis</span> H37Rv e <span style="font-style: italic;">M. smegmatis</span> ATCC 14468 foram utilizados como fonte de dados para análises de bioinformática. Os genes que apresentavam maior homologia com genes do operon <span style="font-style: italic;">mar</span> foram utilizados para o desenho de iniciadores para a detecção de genes de multirresistência. Essas estirpes também foram utilizadas como controles-positivos na padronização das reações de PCR. De acordo com a análise da quantificação da produção de biofilme pelas estirpes de MCR, 5 (23,8%) foram fortemente produtoras, 5 (23,8%) foram consideradas não-produtoras, 4 (19,1%) foram fracamente produtoras e 2 (9,5%) apresentaram produção moderada. Após as análises de bioinformática, as sequências dos genes <span style="font-style: italic;">araC</span> de <span style="font-style: italic;">M. tuberculosis</span> H37Rv e <span style="font-style: italic;">M. smegmatis</span> ATCC 14468 foram selecionadas para o desenho de dois pares de iniciadores. Dois protocolos foram utilizados para as estirpes controles e de MCR. A reação de PCR mais adequada foi selecionada e o produto de 500 pb foi detectado. Assim, os amplicons de cada espécie serão purificados e sequenciados. As sequências obtidas serão analisadas no banco de dados de genes a fim de se confirmar a detecção do gene <span style="font-style: italic;">araC</span> e associá-lo com a multirresistência nas estirpes analisadas.<br></div><div style="text-align: justify;"> </div></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;araC, biofilme, multirresistência, Mycobacterium spp.</td></tr></table></tr></td></table></body></html>