ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:234-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><STRONG>ESTUDO DA CARGA&NBSP;MICROBIANA EM ÁGUAS DE RESFRIAMENTO DE CARCAÇAS DE FRANGOS COM JORNADAS DE TRABALHO 8, 16 E 24 HORAS&NBSP;</STRONG></P></strong></p><p align=justify><b>Ricardo Cavani </b> (<i>FCAV/UNESP</i>); <b>Ruben Pablo Schocken-iturrino </b> (<i>FCAV/UNESP</i>); <b><u>Mariana Beraldo Massoli </u></b> (<i>FCAV/UNESP</i>); <b>Marita Vedovelli </b> (<i>FCAV/UNESP</i>); <b>Antonio Paulillo </b> (<i>FCAV/UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 200%; TEXT-ALIGN: justify">As atividades dos estabelecimentos de abate de frangos são conhecidas por utilizarem grandes volumes de água durante a lavagem e resfriamento das carcaças. Segundo a Portaria 210 de 10/08/1. 998 (MAPA), cada tanque do sistema de resfriamento de carcaças deve ser esvaziado no final de cada período de oito horas de trabalho, porém há questionamentos se há necessidade desta troca de água dos tanques ou se, medidas como renovação continua das águas, cloração e controles de temperaturas são suficientes para redução da carga microbiana. Para avaliar estes, foram verificadas em águas do sistema de resfriamento, água potável e carcaças antes e após o sistema em jornadas de trabalho de 8, 16 e 24 horas os parâmetros: <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli e </I>Coliformes totais (<SPAN style="COLOR: black">Readycult®Coliform 100 e <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">petrifilm</SPAN></SPAN>), Aeróbios mesófilos <SPAN style="COLOR: black">(PCA e <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">petrifilm) e </SPAN></SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal">Entrerobacteriaceae</I> (<SPAN style="COLOR: black; mso-bidi-font-weight: bold">petrifilm</SPAN><SPAN style="COLOR: black">)</SPAN>. O<SPAN style="COLOR: black">s resultados foram submetidos ao programa estatístico SISVAR e das 69 amostras de água do sistema de resfriamento, foram encontradas contagens para Aeróbios mesófilos de 10<SUP>3</SUP> UFC (8, 16 e 24 h), <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>coli</I> de 10<SUP>4</SUP> NMP (8 e 16 h) e 10<SUP>3 </SUP>NMP (24 h), e Coliformes totais de 10<SUP>4 </SUP>NMP (8, 16 e 24 horas. Das 69 amostras de água potável foram encontradas contagens para Aeróbios mesófilos de 10<SUP>3 </SUP>UFC (8 e 24 h) e 10<SUP>4 </SUP>UFC (16 h), <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli</I> de &lt; 1,1 </SPAN>NMP<SPAN style="COLOR: black"> (8, 16 e 24 h) e Coliformes totais de &lt; 1,1 </SPAN>NMP<SPAN style="COLOR: black"> (8, 16 e 24 h). Das 69 amostras de carcaças antes, foram encontradas contagens para Aeróbios mesófilos de 10<SUP>6</SUP> UFC (8, 16 e 24 h), <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli</I> de 10<SUP>5</SUP> UFC (8 e 24 h) e 10<SUP>3</SUP> UFC (16 h), Coliformes totais de 10<SUP>5</SUP> UFC (8 e 24 h) e 10<SUP>4</SUP> UFC (16 h) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterobactériaceae</I> 10<SUP>5</SUP> UFC (8, 16 e 24 h) e Das 69 amostras de carcaças após, foram encontradas contagens para Aeróbios mesófilos de 10<SUP>5</SUP> UFC (8 e 24 h) e 10<SUP>4</SUP> UFC (16 h), <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli</I> de 10<SUP>3 </SUP>UFC (8 e 24 h) e 10<SUP>2</SUP> UFC (16 h), Coliformes totais de 10<SUP>4</SUP> UFC (8 h) e 10<SUP>3</SUP> UFC (16 e 24 h) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterobactériaceae</I> 10<SUP>3</SUP> UFC (8, 16 e 24 h). Sendo assim, pode-se avaliar que a carga microbiana na água de resfriamento não obteve diferença significativa entre as jornadas de trabalho.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Carga Microbiana, Aguas de Resfriamento de Carcaças, Frangos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>