ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:228-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=JUSTIFY>VARIAÇÃO DA CONTAGEM TOTAL DE BACTÉRIAS EM QUARTOS MAMÁRIOS DE BOVINOS DE ACORDO COM PATÓGENOS DA MASTITE</P></strong></p><p align=justify><b>João Emídio Ferreira Lopes Junior </b> (<i>CNPGL</i>); <b><u>Guilherme Nunes de Souza </u></b> (<i>CNPGL</i>); <b>Carla Christine Lange </b> (<i>CNPGL</i>); <b>Maria Aparecida Vasconcelos Paiva Brito </b> (<i>CNPGL</i>); <b>Marco Aurélio Souto Silva </b> (<i>CNPGL</i>); <b>Rafael Guedes Fonseca </b> (<i>CNPGL</i>); <b>Roseane Hossein da Silveira </b> (<i>CNPGL</i>); <b>Yuri de Almeida Silva </b> (<i>CNPGL</i>); <b>Fabiana Ribeiro dos Santos </b> (<i>CNPGL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Em rebanhos onde os procedimentos de higiene no momento da ordenha e de utensílios que entram em contato com o leite são realizados de forma adequada, a glândula mamária infectada pode contribuir na contaminação bacteriana do leite cru. O objetivo do trabalho foi avaliar a variação da contagem total de bactérias (CTB) em quartos mamários de vacas em lactação de acordo com os patógenos da mastite. Foram coletadas 2 amostras de leite de 637 quartos mamários de 154 vacas. Uma amostra foi coletada para exames bacteriológicos com objetivo de identificar os patógenos da mastite. A outra amostra foi coletada para a CTB em equipamento de citometria de fluxo. Os resultados foram comparados por meio de estatísticas descritivas para a CTB de acordo com os patógenos da mastite. Do total de amostras analisadas, 421 (66%) não apresentaram crescimento bacteriano e em 69 (11%), 64 (10%), 44 (7%) e 39 (6%) foram isolados <I>Staphylococcus aureus, Staphylococcus </I>spp coagulase negativo, <I>Streptococcus agalatactiae </I>e<I> Streptococcus </I>spp que não <I>S. agalactiae</I>, respectivamente. A mediana/média da CTB para amostras que não apresentaram crescimento no exame microbiológico foram 10.000 e 12.000 ufc/ml, respectivamente. A mediana/média da CTB para <I>S. aureus, Staphylococcus </I>spp coagulase negativo, <I>S. agalactiae, Streptococcus </I>spp. que não <I>S. agalactiae</I> foram 66.000/77.000, 15.000/17.000, 590.000/333.000 e 100.000/108.000 ufc/ml, respectivamente. Os resultados mostraram que quartos mamários infectados por bactérias do gênero <I>Streptococcus </I>apresentaram os maiores valores para mediana e média geométrica. Quartos mamários infectados por <I>S. agalactiae </I>foram os que aprestaram maior CTB. Vinte e cinco, 50 e 75% dos quartos mamários infectados por <I>S. agalactiae </I>apresentaram CTB superior a 1.028.000, 590.000 e 175.000 ufc/ml, respectivamente. Os resultados do trabalho mostraram uma variação na quantidade de bactérias liberadas pela glândula mamária de acordo com os patógenos da mastite e que vacas infectadas com bactérias do gênero <I>Streptococcus</I> podem contribuir para o aumento da CTB no leite total do rebanho. Os resultados indicam que o controle e prevenção da mastite causada por estreptococos, principalmente o <I>S. agalactiae</I> devido a possibilidade deste patógeno ser erradicado do rebanho, poderá contribuir significativamente para a melhoria da qualidade microbiológica do leite de rebanhos.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;CONTAGEM TOTAL DE BACTÉRIAS, LEITE BOVINO, PATÓGENOS DA MASTITE</td></tr></table></tr></td></table></body></html>