ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:217-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES IDEAIS DE CRESCIMENTO NECESSÁRIAS PARA A PRODUÇÃO DAS BACTERIOCINAS KLEBICINA K E KLEBICINA L POR ESTIRPES DE <EM>KLEBSIELLA </EM>SP</P></strong></p><p align=justify><b><u>Luana Rocha Fleming </u></b> (<i>IFRJ</i>); <b>Janaína dos Santos Nascimento </b> (<i>IFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Klebicina K e Klebicina L são duas bacteriocinas produzidas por <I style="mso-bidi-font-style: normal">Klebsiella ozaenae</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">K. terrigena</I>, respectivamente, estudadas por nosso grupo. Estas bacteriocinas inibem diversas estirpes de enterobactérias isoladas de alimentos podendo, assim, ter aplicação como biopreservativos. Neste trabalho, foi avaliada a influência do meio de cultura, temperatura, pH e concentração de NaCl na produção dessas substâncias. Em todos os testes, a produção das bacteriocinas foi avaliada pelo tamanho dos halos de inibição contra a estirpe indicadora <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli </I>LMIFRJ. Oito meios de cultura foram comparados para avaliar a produção das klebicinas K e L. Em ambos os casos, os meios HI e AN resultaram nos menores halos de inibição (p&lt;0,05), mas nenhuma diferença significativa nos halos foi detectada em meios como BHI, MH, Casoy, TSA. As duas estirpes produziram os maiores halos de inibição no meio de casaminoácidos a 1,5% acrescido de 0,5% de NaCl (meio CAS). Este meio foi, portanto, utilizado nos experimentos subseqüentes. Com relação à temperatura, ambas foram produzidas a 25<SUP>o</SUP>C e 37<SUP>o</SUP>C, sendo a produção a 37<SUP>o</SUP>C discretamente maior. Entretanto, a 42<SUP>º</SUP>C, houve ausência da produção de bacteriocina, porém o crescimento das estirpes produtoras não foi reduzido. Estes resultados sugerem que tanto <I style="mso-bidi-font-style: normal">K. ozaenae </I>quanto <I style="mso-bidi-font-style: normal">K. terrigena </I>não são capazes de produzir bacteriocina a esta temperatura, não havendo assim uma correlação óbvia entre o número de células da cultura e a produção de bacteriocina. O crescimento no meio CAS com pH inicial variando de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="6,0 a">6,0 a</st1:metricconverter> 7,5 não afetou a produção de bacteriocina. Todavia, sob pH 8,0, a produção das klebicinas foi significantemente reduzida. A capacidade de produzir bacteriocina na presença de NaCl também foi avaliada, sendo a concentração ajustada até 3%.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>A produção das klebicinas não foi afetada por concentrações de até 2,5%, porém foi reduzida quando as estirpes produtoras foram crescidas em 3% de NaCl. Nossos resultados mostram que a produção das klebicinas pode ser afetada por fatores como temperatura, concentração de NaCl e pH, que são relevantes quando se considera o potencial de uso como biopreservativo dessas substâncias. Uma vez que estes experimentos foram realizados com as estirpes produtoras, novos ensaios com as bacteriocinas purificadas são necessários para avaliar suas aplicações biotecnológicas.</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Bacteriocina, Biopreservativo de alimentos, Condições de crescimento, Klebicina</td></tr></table></tr></td></table></body></html>