ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:216-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P><EM>STAPHYLOCOCCUS AUREUS</EM> COM PERFIL DE SENSIBILIDADE COMPAT<FONT FACE=ARIAL SIZE=2>Í</FONT>VEL AO CA-MRSA NO SUL DO BRASIL.</P></strong></p><p align=justify><b><u>Luciane Cristina Gelatti Gelatti </u></b> (<i>UFCSPA</i>); <b>Fernanda Matsiko Inoue Inoue </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Mirian Silva do Carmo Carmo </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Renan Rangel Bonamigo Bonamigo </b> (<i>UFCSPA</i>); <b>Fernanda Marques Castrucci Castrucci </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Ana Paula Becker Becker </b> (<i>UFCSPA</i>); <b>Antonio Carlos Campos Pignatari Pignatari </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Pedro Alves D' Azevedo D' Azevedo </b> (<i>UFCSPA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=ececmsonormal style="BACKGROUND: white; MARGIN: 0cm 0cm 16.2pt; TEXT-ALIGN: justify"><B><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial">Introdução:</SPAN></B><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial"> <I>Staphylococcus aureus</I> resistente à meticilina (MRSA) representa um importante patógeno relacionado a infecções hospitalares, mas também têm sido associado a infecções de pele e tecidos moles adquiridas na comunidade. Há escassez de dados referentes à identificação e prevalência dessas infecções de CA-MRSA no Brasil. <STRONG>M<FONT size=2>é</FONT>todos:</STRONG> Estudo transversal, com 104 pacientes com piodermites de origem comunitária, atendidos no Ambulatório de Dermatologia Sanitária do Rio Grande do Sul e na Emergência do Complexo Hospitalar da Santa Casa de Porto Alegre. A caracterização fenotípica foi realizada segundo recomendações do Manual of Clinical Microbiology (2007). A análise molecular dos isolados incluiu a detecção do gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">mec</I>A, tipagem do gene SCC<I style="mso-bidi-font-style: normal">mec</I>, pesquisa da toxina leucocidina de Panton Valentine, pulsed-field gel electrophoresis (PFGE) e multilocus sequence typing (MLST). <STRONG>Resultados:</STRONG> Em 104 coletas realizadas, 58 isolados de <I>S. aureus</I> foram obtidos e 5 (8,6 %) apresentaram perfil de resistência de CA-MRSA. Todos continham o gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">mec</I>A na PCR e amplificaram para SCC<I style="mso-bidi-font-style: normal">mec</I> IV, pela metodologia de Zhang et al (2005). Três pertenciam ao subtipo IVc e apresentaram amplificação para o gene que codifica PVL, uma ao IVa<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>e uma ao subtipo IVd. A análise do DNA cromossômico (PFGE) revelou a presença de 2 clusters relacionados a clones internacionais (OSPC e USA300), com similaridade maior a 80% pelo coeficiente de Dice. O estudo foi complementado pela técnica de MLST e demonstrou 3 linhagens diferentes: ST30, ST8 e ST45. Este último não apresentando relação com os clones comparados no PFGE. <B><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Conclusão:</B> A presença de CA-MRSA reflete uma mudança na epidemiologia deste patógeno, onde isolados apresentando resistência podem ser encontrados fora do ambiente hospitalar. Este estudo adiciona novos elementos no conhecimento da biologia molecular das infecções por MRSA no sul do Brasil, apresentando cassete cromossômico tipo IV.</SPAN></P> <P class=ececmsonormal style="BACKGROUND: white; MARGIN: 0cm 0cm 16.2pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial">Apoio: UFCSPA, LEMC, IPA e CNPq.</SPAN></P> <P class=ececmsonormal style="BACKGROUND: white; MARGIN: 0cm 0cm 16.2pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: #444444; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;CA-MRSA, MRSA, Staphylococcus aureus</td></tr></table></tr></td></table></body></html>