ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:162-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong><DIV ALIGN=CENTER> <ADDRESS><FONT FACE="TIMES NEW ROMAN, TIMES, SERIF" SIZE=4><STRONG>ANÁLISE INDEPENDENTE DE CULTIVO DE COMUNIDADES FÚNGICAS EM SEDIMENTOS DE MANGUEZAIS SOB DIFERENTES NIVEIS DE PRESERVAÇÃO</STRONG></FONT></ADDRESS></DIV></strong></p><p align=justify><b><u>Cristiane Cipola Fasanella Fasanella </u></b> (<i>Esalq/USP</i>); <b>Armando Cavalcante Franco Dias Franco Dias </b> (<i>CENA/USP</i>); <b>Fernando Dini Andreote Andreote </b> (<i>Cnpma/Embrapa</i>); <b>Paulo Teixeira Lacava Lacava </b> (<i>Esalq/USP</i>); <b>Itamar Soares de Melo de Melo </b> (<i>Cnpma/Embrapa</i>); <b>Aline Aparecida Pizzarani-kleiner Pizzarani-kleiner </b> (<i>Esalq/USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoBodyText style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><FONT face="Times New Roman, Times, serif">O manguezal é um ecossistema costeiro, de transição entre o ambiente marinho e terrestre, característico de regiões tropicais e subtropicais, onde ocorre uma enorme diversidade microbiana<SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial"> altamente produtiva. Tais comunidades desempenham um importante papel na ciclagem de nutrientes nestes ambientes ricos em matéria orgânica não disponível, servindo como base da cadeia trófica de animais e plantas. A diversidade de fungos em manguezais é pouco estudada, bem como o estabelecimento de relações ecológicas entre esses organismos e o ambiente. Neste intuito, o presente trabalho teve como objetivo comparar a diversidade fúngica no sedimento de três manguezais (Bertioga contaminado com petróleo, Bertioga sem contaminação e manguezal preservado da Ilha do Cardoso) por meio de análise de PCR-DGGE da região intergênica ribossomal (ITS). Para tal, as amostras analisadas foram coletadas superficialmente (0 a 30 cm) em três pontos de uma transição do mar até o ambiente terrestre (área próxima ao mar, centro do manguezal e restinga). A análise dos perfis de PCR-DGGE mostrou padrões complexos e uma grande abundância de bandas. Dentro dos perfis obtidos é possível observar grupos selecionados para cada manguezal, para cada região dentro de um mesmo manguezal e bandas aleatórias, que ocorrem erraticamente em apenas uma das repetições realizadas. As condições ambientais determinantes na seleção das bandas foram a presença do petróleo (manguezal de Bertioga contaminado) e a salinidade (área próxima ao mar  manguezal da Ilha do Cardoso). O seqüenciamento de algumas dessas bandas resultou predominantemente na similaridade com fungos não cultivados. Esse trabalho mostra que existem diferenças nas comunidades fúngicas encontradas em cada manguezal amostrado, e que estas são responsivas às alterações ambientais. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;PCR-DGGE, ITS, Petróleo, Salinidade</td></tr></table></tr></td></table></body></html>