ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:148-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><H4 CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT" ALIGN=CENTER><SPAN><FONT SIZE=4>TÍTULO: AVALIAÇÃO SANITÁRIA DO SETOR DE MICROBIOLOGIA DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS</FONT></SPAN></H4></strong></p><p align=justify><b><u>Cinthia Alt Cavada </u></b> (<i>PMPA</i>); <b>Solange Mendes Longaray </b> (<i>PMPA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A Equipe de Vigilância de Serviços e Produtos de Interesse à Saúde da <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Porto </SPAN></SPAN><?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Ale</SPAN></st1:PersonName><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">gre</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"> a partir de 2003 iniciou um trabalho de vistorias nos serviços de laboratórios clínicos utilizando um modelo de roteiro de inspeção que agilizasse a avaliação destes estabelecimentos considerando o fator de risco sanitário.<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">As vistorias realizadas identificaram que um dos setores mais críticos no laboratório de análises clínicas é o de microbiologia. </SPAN>O objetivo deste estudo foi verificar nos laboratórios vistoriados pontos imprescindíveis para a realização das análises microbiológicas: área física, manutenção de equipamentos, controle da qualidade dos processos, existência de procedimentos operacionais padrão, controle de temperatura das estufas, registro do processo de esterilização, meios de cultura e insumos utilizados dentro do prazo de validade, metodologia oficial com base científica comprovada e atualizada, biossegurança e controle interno da qualidade. No período de fevereiro de 2007 a 2008 foram vistoriados 23 laboratórios de análises clínicas sendo 07 intra-hospitalares e 16 extra-hospitalares. Os estabelecimentos foram avaliados a partir de um roteiro de inspeção padronizado, incluídos em banco de dados próprio. Os resultados apontam para uma melhor adequação dos laboratórios intra-hospitalares frente aos extra-hospitalares. Contudo, verifica-se que para o item "sala exclusiva" os laboratórios intra-hospitalares não foram adequados em 16,7% e os extra-hospitalares em 36,4%. Os itens "controle de temperatura" e "procedimentos operacionais padrão" os extra-hospitalares obtiveram uma inadequação de 18,2% e 54,5% respectivamente e os intra-hospitalares adequaram-se em 100% nos dois itens; os de "controle de qualidade" (cepas ATCC) os intra-hospitalares e os extra-hospitalares não foram adequados em 33,3% e 45,5% respectivamente. Os de pior desempenho são o "controle de eficiência do processo de esterilização" e a "qualificação da água reagente", obtendo índices superiores a 50% de inadequação. Esses resultados refletem a qualidade dos serviços prestados e devem servir de estímulo aos laboratórios para a implementação e aprimoramento de programas de controle interno da qualidade a fim de garantir maior confiabilidade e rastreabilidade nas análises microbiológicas executadas minimizando o risco sanitário.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Laboratório, Microbiologia, Vigilância</td></tr></table></tr></td></table></body></html>