ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:146-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong><P>AVALIAÇÃO DA DIVERSIDADE BACTERIANA ASSOCIADA A LIXIVIADOS ORIUNDOS DE DISTINTOS ATERROS SANITÁRIOS</P></strong></p><p align=justify><b>Adriana Lopes dos Santos </b> (<i>IMPPG/UFRJ</i>); <b><u>Kátia Araújo </u></b> (<i>IMPPG/UFRJ</i>); <b>Ana Silvia Santos </b> (<i>COPPE/UFRJ</i>); <b>Daniele Maia </b> (<i>COPPE/UFRJ</i>); <b>Flávia Carmo </b> (<i>IMPPG/UFRJ</i>); <b>Raquel Peixoto </b> (<i>IMPPG/UFRJ</i>); <b>Alexandre Rosado </b> (<i>IMPPG/UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'">Nosso entendimento das populações microbianas responsáveis pela degradação da matéria orgânica presente nos aterros sanitários é ainda limitada. Boa parte do conhecimento atual foi obtida indiretamente através de estudos realizados <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em reatores. Ao">em reatores. Ao</st1:PersonName> contrario dos bioreatores os aterros são muito extensos e muitas vezes heterogêneos. A ausência de informação adequada vem dificultando o avanço na obtenção de tecnologias eficientes para o tratamento de lixiviados. As técnicas moleculares, especialmente aquelas que se baseiam na análise comparativa de seqüências do gene que codifica a subunidade 16s do RNA ribossomal (<I style="mso-bidi-font-style: normal">rrs</I>), têm sido amplamente utilizadas e se mostraram eficientes na análise do perfil microbiano em diversos ambientes. Até o momento, poucos estudos moleculares sobre a diversidade microbiana presente em lixiviados foram realizados, havendo apenas um estudo que se concentrou na identificação da comunidade bacteriana.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>O objetivo desse trabalho é avaliar se há diferença significativa na comunidade microbiana a despeito das variações físico-químicas encontradas nos lixiviados de distintos aterros sanitários, e se possível determinar qual o parâmetro que exerce maior influencia sobre essa comunidade. Para tal, foram coletadas amostras de seis aterros distintos em Setembro de 2009; cinco dentro da Região metropolitana do Rio de Janeiro e um em Recife no Estado de Pernambuco. São eles: São Gonçalo, Morro do Céu, Nova Iguaçu, Gramacho, Gericinó e Muribeca. Uma vez coletadas, essas amostras foram imediatamente filtradas em 0.22 µm e o filtro mantido a -20<SUP>0</SUP>C.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>O DNA total foi extraído do filtro e uma fração foi utilizada na amplificação parcial do gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">rrs</I>. Uma vez amplificados, esses fragmentos foram analisados em um gel desnaturante (DGGE). O perfil microbiano desses lixiviados se mostrou altamente diverso.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Foi possível observar a formação de 3 grupos distintos. A maior similaridade entre os perfis bacterianos obtidos através da análise de DGGE foi de 78,7%, observada entre o grupo formado por Gramacho, Gericinó e Muribeca (com 87.7% de similaridade entre esses locais); e o grupo formado por São Gonçalo e Morro do Céu.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>A similaridade entre os perfis de bandas de São Gonçalo e Morro do Céu foi de 81%. O terceiro grupo é formado apenas pelas amostras de Nova Iguaçu e mostrou uma similaridade de apenas 42.7% Com os demais grupos.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Esses resultados indicam que provavelmente a comunidade microbiana presente em um determinado aterro é característica desse local e esses perfis estão sendo correlacionados com aos dados abióticos dos <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>locais amostrados a fim de se avaliar quais fatores abióticos exercem maior influência sobre a comunidade bacteriana nesses ambientes. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'"><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'">Apoio: CNPq, FINEP, FAPERJ<o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ATERROS SANITÁRIOS, DGGE, DIVERSIDADE BACTERIANA</td></tr></table></tr></td></table></body></html>