ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:52-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong><P>RELAÇÃO ANTIGÊNICA ENTRE A PROTEÍNA P RIBOSSOMAL DE <EM>PHYTOMONAS SERPENS</EM> E <EM>TRYPANOSOMA CRUZI</EM></P></strong></p><p align=justify><b>Priscila Mazzocchi Hiraiwa </b> (<i>UEL</i>); <b>Igor Alexandre Campos Damiani </b> (<i>UEL</i>); <b>Mariana Serpeloni </b> (<i>ICC</i>); <b><u>Suelen Balero de Paula </u></b> (<i>UEL</i>); <b>Samuel Goldenberg </b> (<i>ICC</i>); <b>Marco Aurelio Krieger </b> (<i>ICC</i>); <b>Andrea Rodrigues Avila </b> (<i>ICC</i>); <b>Phileno Pinge-filho </b> (<i>UEL</i>); <b>Lucy Megumi Yamauchi </b> (<i>UEL</i>); <b>Sueli Fumie Yamada-ogatta </b> (<i>UEL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR">Pacientes chagásicos crônicos que apresentam a forma cardíaca da doença desenvolvem uma forte resposta imune humoral contra as proteínas P ribossomais de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Trypanosoma cruzi</I> (PribTc). </SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">A</SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR">nticorpos anti-PribTc </SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">reconhecem um motivo acídico presente em receptores cardíacos &#946;1 adrenérgicos de humanos. Há evidências de que esses anticorpos podem induzir disfunções cardíacas como arritmias e outras desordens elétricas. Trabalhos realizados pelo nosso grupo de pesquisa têm mostrado que <I>Phytomonas serpens</I> 15T, um parasita isolado do tomate, compartilha antígenos em comum com <I>T. cruzi</I>. Foram observados, um aumento de sobrevida e parasitemia diminuída, <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em camundongos BALB">em camundongos BALB</st1:PersonName>/c imunizados com <I>P. serpens</I> e posteriormente desafiados com <I>T. cruzi.</I> A imunização com <I>P. serpens</I> não gerou qualquer tipo de reação inflamatória no tecido cardíaco, como ocorre com a inoculação de proteínas isoladas de <I>T. cruzi</I>. Além disso, foi mostrado que soro de pacientes chagásicos reconhecem peptídeos que apresentam homologia com a proteína P ribossomal de <I>P. serpens</I> 10T. Esses resultados abrem novas perspectivas para explorar a função de proteínas P ribossomais de <I>P. serpens</I> (PribPs) na proteção contra a infecção por <I>T. cruzi</I>. Assim, a região codificante de Prib de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. serpens</I> 15T foi inserida </SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR">por recombinação homóloga no vetor pDONR221 e transferida para o vetor de expressão pDEST17, para expressão em larga escala. A sequência parcial deduzida de aminoácidos do clone pDONR/PribPs15T apresentou similaridade com as proteínas P ribossomal de <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. cruzi</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. serpens</I> 10T. PribPs15T recombinante, purificada em condições desnaturantes, foi utilizada para produzir anticorpos policlonais <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em camundongos BALB">em camundongos BALB</st1:PersonName>/c. Os anticorpos obtidos reconhecem um polipeptídeo de aproximadamente 40 kDa presente nos extratos protéicos tanto de formas promastigotas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. serpens </I>quanto de formas epimastigotas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. cruzi</I>. Além disso, esses anticorpos não reconhecem polipeptídeos presentes no extrato protéico de coração de camundongo BALB/c. Atualmente estamos analisando o papel de PribPs15T no curso da infecção experimental por <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. cruzi</I>.</SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Apoio: Fundação Araucária, CNPq.</SPAN> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Phytomonas serpens, Proteína P ribossomal, Trypanosoma cruzi</td></tr></table></tr></td></table></body></html>