ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:47-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong>ATIVIDADE <EM>IN VITRO</EM> DO EXTRATO DE PRÓPOLIS SOBRE BACTÉRIAS DO GÊNERO <EM>STAPHYLOCOCCUS </EM>ISOLADAS DE CASOS DE MASTITE CAPRINA</strong></p><p align=justify><b><u>Rodolfo de Moraes Peixoto </u></b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Cláudia Luiza Paes Barreto Villaça </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Carla Samantha Rodrigues Silva </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Eva Mônica Sarmento da Silva </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Márcia de Fátima Ribeiro </b> (<i>Embrapa Semi-Árido</i>); <b>Elizabeth Sampaio de Medeiros </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Mateus Matiuzzi da Costa </b> (<i>UNIVASF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; COLOR: black; FONT-SIZE: 12pt">A mastite é considerada uma das doenças que mais acometem os rebanhos caprinos leiteiros. Na atualidade, tem-se intensificado a busca por medidas terapêuticas alternativas, sendo o extrato da própolis alvo de muitos estudos. Vários trabalhos têm demonstrado o potencial antimicrobiano da própolis, principalmente frente às bactérias gram positivas. O objetivo deste trabalho foi estudar a ação antimicrobiana do extrato da própolis em diferentes diluentes sobre bactérias do gênero <I>Staphylococcus</I>. O estudo foi realizado no Laboratório de Microbiologia e Imunologia da Universidade Federal do Vale do São Francisco, na cidade de Petrolina-PE. Os extratos foram preparados utilizando diferentes diluentes, sendo eles, o álcool de cereais, clorofórmio, acetato de etila e o metanol. Foi utilizado o método de difusão em ágar por meio de poço, sendo utilizados controles para cada diluente. Em seguida foi empregada a técnica da Concentração Inibitória Mínima (MIC) e da Concentração Bactericida Mínima (CBM). Todos os ensaios foram realizados em triplicata. No método de difusão em ágar, utilizando-se poço, observou-se os seguintes resultados para a medida do halo de inibição: álcool de cereais (2,88 mm), álcool metílico (2,41 mm), clorofórmio (2,40 mm) e acetato de etila (0,83 mm). Com relação aos resultados da MIC e CBM, tem-se que a máxima inibição observada foi de 93,75 &#956;g/&#956;l para o extrato com álcool de cereais, 375 &#956;g/&#956;l para o extrato com clorofórmio e com metanol e 3000 &#956;g/&#956;l para o extrato com acetato de etila. O extrato de própolis diluído em metanol inibiu 100% das bactérias testadas enquanto que o extrato de própolis com álcool de cereais inibiu apenas 23% das bactérias, no entanto, este teve ação numa concentração mínima de 93,75 &#956;g/&#956;l. A variação dos resultados pode está relacionada ao diluente utilizado para preparar o extrato e a própria concentração do extrato. O extrato de própolis apresenta atividade bacteriana contra isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus </I>spp., sendo que o álcool de cereais, o clorofórmio e o álcool metílico, conseguem extrair melhor os compostos antibacterianos presentes na própolis quando comparados com o acetato de etila.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;atividade antimicrobiana, mastite, própolis, Staphylococcus spp.</td></tr></table></tr></td></table></body></html>