25º Congresso Brasileiro de Microbiologia
ResumoID:41-3


Área: Microbiologia Clinica ( Divisão A )

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INTRODUÇÃO: As infecções do Trato Urinário (ITU) são uma das doenças mais comuns, especialmente em mulheres jovens e sexualmente ativas, e se caracterizam pela presença de microrganismos no trato urinário. A maioria ds ITUs é comunitária, sendo causada em mais de 50% dos episódios por Escherichia coli, seguido por Klebsiella spp, Enterobacter spp e outras enterobactérias. O aumento da resistência aos principais antimicrobianos utilizados na prática clínica representa um desafio na terapêutica dessas infecções. OBJETIVO: Avaliar o perfil de resistência a antimicrobianos de cepas de Escherichia coli  e Klebsiella pneumoniae de urinoculturas referenciadas para o Centro de Pesquisas e Diagnósticos Especializados/CPDE. MATERIAL e METODOS: Os dados foram coletados, retrospectivamente, nos relatórios de janeiro a dezembro de 2008 do Laboratório de Microbiologia do CPDE.  Foram analisados 976 urinoculturas positivas.  Destas, 469 foram isoladas E. coli e 274 K. pneumoniae. O estudo da resistência foi realizado obedecendo aos critérios padronizados pelo CLSI e descritos no protocolo M100 desta organização. RESULTADOS: A prevalência de resistência antimicrobiana para Escherichia coli foi superior a 50% para sulfametoxazol-trimetroprim (57,5%), 23,7% para ampicilina.  Para as fluoroquinolonas, a resistência esteve acima de 20% (24%).  Os menores índices foram para nitrofurantonia (9%) e ceftazidima (12%). Analisando o perfil de resistência para Klebsiella pneumoniae, verificou-se que mais de 27% dos isolados apresentaram resistência a ciprofloxacina; acima de 50% para sulfametoxazol-trimetroprim;  34% e 26% para nitrofurantoina e ceftazidima , respectivamente. Dentre as cepas de K. pneumoniae, verificou-se que 7% (18/274) eram produtoras de betalactamases de espectro ampliado (ESBL), amostras estas oriundas de pacientes hospitalizados, sensíveis somente a carbapenêmicos. CONCLUSÃO: As taxas  de resistência encontradas para ampicilina, sulfametoxazol e fluoroquinolona, representada pela ciprofloxacina, reforça a preocupação com o aumento contínuo de resistência para essas drogas que são usadas empiricamente, mas que deveriam ser utilizadas somente após a identificação do agente etiológico e o teste de sensibilidade nos casos de ITUs complicadas.

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