ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:32-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS DO AR DE AMBIENTES CLIMATIZADOS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MACEIÓ - AL.</strong></p><p align=justify><b>Krystianelly Patrícia Pedrosa Santa Rita </b> (<i>UFAL</i>); <b>Aryanna Kelly Pinheiro Souza </b> (<i>UFAL</i>); <b>Marília Gracelídia dos Santo Barros </b> (<i>UFAL</i>); <b>Luana Luzia Santos Pires </b> (<i>UFAL</i>); <b>Otério Hoff </b> (<i>UFAL</i>); <b>Maria Anilda dos Santos Araújo </b> (<i>UFAL</i>); <b>Eurípedes Alves da Silva Filho </b> (<i>UFAL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">A determinação da qualidade microbiológica do ar climatizado de ambientes interiores e sua influência sobre o bem estar e na saúde dos indivíduos que freqüentam esses espaços é motivo de ampla discussão. Entre os ambientes hospitalares climatizados as UTI s e o centro cirúrgico merecem destaque, pois os indivíduos que freqüentam esses locais estão sujeitos a adquirir infecções provenientes do ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do ar interno em três categorias de ambientes hospitalares: UTI neonatal A, B e C, centro cirúrgico e ambiente externo do Hospital Universitário/<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> UFAL Maceió-AL</SPAN>. Foram realizadas 19 coletas, abordando as quatro estações climáticas. Os métodos utilizados foram os recomendados pela Resolução nº 9, de 16 de janeiro de 2003, da ANVISA (determinação de bioaerossóis, aerodisperssóides, CO<SUB>2,</SUB> temperatura, umidade relativa, e velocidade do ar). <SPAN style="COLOR: red"><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN></SPAN><SPAN style="COLOR: black">Foram isoladas 5.651 Unidades Formadoras de colônias (UFC), de todos os ambientes sendo </SPAN>3.396 UFC de fungos e 2.438 UFC<SUP><SPAN style="COLOR: black"> </SPAN></SUP><SPAN style="COLOR: black">de bactérias. Nos ambientes pesquisados, foi observado grande número de colônias de bactérias e fungos, e em menor número, colônias de leveduras. Com relação às contagens para aerodisperssóides, todos os ambientes encontravam-se fora de conformidade, sendo o maior valor encontrado no centro cirúrgico com </SPAN>10.133,28<SPAN style="COLOR: black"> ug/m<SUP>3</SUP>, quando o valor recomendado é de 80&#956;g/m<SUP>3</SUP>.</SPAN><SPAN style="COLOR: black">Ao medir à concentração de CO<SUB>2</SUB> nos ambientes estudados, o maior valor encontrado foi na UTI Neo B com 1.677 ppm. Com relação a velocidade do ar, observou-se que apenas a UTI neo C esteve de acordo com o recomendado pela ANVISA. Quanto ao parâmetro temperatura todos os ambientes estudados estiveram fora de conformidade. Entretanto, o parâmetro umidade dos ambientes A, B e C da UTI-neonatal apresentou-se em conformidade, exceto o ambiente do centro cirúrgico. Os valores observados demonstraram que os ambientes hospitalares em estudo estão fora de conformidade para maioria dos parâmetros recomendados pela vigilância sanitária com relação à qualidade do ar de interiores, sendo necessárias medidas corretivas para remediar as possíveis fontes de contaminação nas unidades hospitalares de forma a atender as quatro normas técnicas preconizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, contribuindo para minimizar os níveis de infecção hospitalar e o número de óbitos a ela relacionados.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ambiente climatizado, parâmetros físico-químico, microbiológicos, infecção hospitalar, qualidade do ar interno</td></tr></table></tr></td></table></body></html>