ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:32-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>BIOAEROSSÓIS FÚNGICOS E BACTERIANOS PRESENTES EM UTI NEONATAL E SALAS DE CIRURGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFº DRº ALBERTO ANTUNES HUPAA/UFAL, MACEIÓ - AL.</strong></p><p align=justify><b><u>Krystianelly Patrícia Pedrosa Santa Rita </u></b> (<i>UFAL</i>); <b>Aryanna Kelly Pinheiro Souza </b> (<i>UFAL</i>); <b>Marília Gracelídia dos Santos Barros </b> (<i>UFAL</i>); <b>Luana Luzia Santos Pires </b> (<i>UFAL</i>); <b>Otério Hoff </b> (<i>UFAL</i>); <b>Maria Anilda dos Santos Araújo </b> (<i>UFAL</i>); <b>Eurípedes Alves da Silva Filho </b> (<i>UFAL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">Os bioaerossóis são partículas de origem biológica em suspensão no ar, tendo como principais constituintes os fungos, bactérias, vírus, pólen e ácaros.<SPAN style="mso-fareast-font-family: Candida-Roman"> As doenças veiculadas pelo ar de ambientes internos tornam-se cada vez mais freqüentes, tendo, atualmente, uma grande importância aquelas causadas por fungos ou bactérias</SPAN>. <SPAN style="mso-fareast-font-family: Candida-Roman">Este trabalho objetivou relacionar as concentrações de bioaerossóis fúngicos e bacterianos de ambientes internos climatizados do Hospital Universitário</SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">/UFAL Maceió-AL</SPAN> com aquelas do ar exterior<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">,</SPAN> assim como<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> identificar a microbiota fúngica anemófila. Foram coletados <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="280 litros">280 litros</st1:metricconverter> de ar por coleta em todas as coletas durante dez minutos, utilizando-se um amostrador de ar </SPAN>com acelerador linear do tipo Andersen<SUP>®</SUP> de um estágio a uma altura de aproximadamente 1,5m do solo, <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">sobre placas de Petri descartáveis contendo o meio de cultura Agar Sabouraud acrescido de 50µg/mL de Cloranfenicol e Ampilcilina, e PCA com 50µg/mL de Cetoconazol.</SPAN> As bactérias foram apenas quantificadas e os fungos quantificados e identificados com base nas características macroscópicas das colônias e observações micromorfológicas através de esporulação em microcultivo utilizando os meios BDA (Agar Batata Dextrose) e Lactrimel. As maiores concentrações de bioaerossóis para fungos nos ambientes A, B e C da UTI Neo, centro cirúrgico e ponto externo foram respectivamente, 247, 565, 600, 300 e 371UFC/m<SUP>3</SUP>. No entanto, para bactérias os maiores valores encontrados foram 166, 198, 307, 283, 307 UFC/m<SUP>3</SUP> para os mesmos ambientes.<SPAN style="COLOR: red; mso-bidi-font-weight: bold"> </SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">A relação entre a concentração de fungos filamentosos observada nos ambientes internos e no ambiente externo apresentou valores acima do permitido pela ANVISA em todos os ambientes estudados, sendo a maior relação na UTI NEO A de 4,83.<SPAN style="COLOR: red"> </SPAN>Entre as 18 amostras de ar avaliadas foram isoladas 3.299<B><SPAN style="COLOR: red"> </SPAN></B>UFC de fungos, onde foram identificados 18 gêneros, sendo os mais freqüentes </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal">Cladosporium </I>(32%), <I style="mso-bidi-font-style: normal">Penicillium </I>(31,9%),<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Aspergillus </I>(10,9%)<I style="mso-bidi-font-style: normal">, Micellia </I>(10,6%). Mediante os resultados observados foi possível verificar que os ambientes da unidade hospitalar estudada apresentam inconformidades no que diz respeito à presença de espécies potencialmente patogênicas e também com relação a concentração destes fungos, sendo necessário medidas que contribuam para identificar e remediar as possíveis fontes de contaminação nas unidades hospitalares.<SPAN style="COLOR: red"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ambientes climatizados, bioaerossóis, infecção hospitalar, resolução nº 9 ANVISA</td></tr></table></tr></td></table></body></html>