Poster (Painel)
| MH-002 | UTILIZAÇÃO DO MÉTODO CONVENCIONAL E AUTOMATIZADO NA IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DE CANDIDA | | Autores: | Maria Anilda dos Santos Araújo (CESMAC - Centro Universitário CESMAC) ; Rita de Cássia Plácido de Méllo (CESMAC - Centro Universitário CESMACCESMAC - Centro Universitário CESMAC) ; Aryanna Kelly Pinheiro Souza (CESMAC - Centro Universitário CESMACCESMAC - Centro Universitário CESMACCESMAC - Centro Universitário CESMAC) ; Krystianelly Patrícia Pedrosa Santa Rita (ICBS - Instituto de Ciências Biológicas e da SaúdeCESMAC - Centro Universitário CESMAC) ; Marília Gracelídia dos Santos Barros (ICBS - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde) ; Luana Luzia dos Santos Pires (ICBS - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde) ; Gabrielle Barbosa Cordeiro de Lima (ICBS - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde) ; Guacyra Machado Lisboa (ICBS - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde) ; Eurípides Alves da Silva Filho (ICBS - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde) |
Resumo A identificação de leveduras em nível de espécies tem significância prognostica e terapêutica. Baseados nisto, os métodos laboratoriais têm se aperfeiçoado no intuito de conseguir sua rápida e correta identificação. O presente trabalho teve como objetivo comparar a utilização dos métodos convencional e automatizado na identificação de espécies de Candida, bem como verificar a sensibilidade de cada método. Foram obtidas 12 espécies de Candida da Micoteca do Laboratório de Micologia do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes – HUPAA/UFAL, as quais foram identificadas através do método automatizado MicroScan®, como: (2) Candida famata, (2) C. zeylanoides, (2) C. stellatoidea, (1) C. parapsilosis, (1) C. tropicalis, (1) C. lusitanae, (1) C. Albicans. Entretanto, de duas isoladas não foi obtida leitura no aparelho. Após reativação em caldo glicosado, as espécies isoladas foram submetidas aos testes convencionais para identificação de leveduras, que se baseiam em observar as características morfológicas, fisiológicas e bioquímicas. Através da identificação convencional foram obtidas as seguintes espécies: (2) Candida stellatoidea, (2) C. famata, (2) C. zeylanoides, (1) C. tropicalis, (1) C. lusitanae, (1) C. glabrata, (1) C. krusei, (1) C. solani. Não houve identificação da espécie em um isolado. Das 12 espécies identificadas pelo Microscan®, seis coincidiram com a identificação realizada pelo método convencional, mas nos outros isolados não houve concordância na identificação por parte dos dois métodos adotados na analise das leveduras. Enquanto o MicroScan detectou dois isolados de cada uma das espécies de Candida parapsilosis, C. albicans e Candida sp, o método convencional identificou estes mesmos isolados como sendo das espécies Candida glabrata, C. krusei, C. solani e Candida sp (também, dois isolados de cada uma das espécies). Estes resultados nos permitem concluir que não houve uma cordância entre os dois métodos, para os quais serão necessários novos testes visando um aperfeiçoamento e um melhor conhecimento ambos as técnicas.
Palavras-chave: Candida, Identificação, Método convencional, Método automatizado |