Poster (Painel)
242-1 | MONITORAMENTO DA UTILIZA��O DE ANTIRRETROVIRAIS EM ADOLESCENTES HIV/AIDS
| Autores: | Gomes, D.da S. (UEPB - Universidade Estadual da Para�ba) ; Silva, E.F.da (UEPB - Universidade Estadual da Para�ba) ; Amorim, A.K.B.A. (UEPB - Universidade Estadual da Para�ba) ; Barbosa, S.A. (UEPB - Universidade Estadual da Para�ba) ; Martins, J.R.T.L. (UEPB - Universidade Estadual da Para�ba) ; Silva,D.P.S.e (UEPB - Universidade Estadual da Para�ba) ; Santos, A.C.G. dos (UEPB - Universidade Estadual da Para�ba) ; Brito, L.F. de (UEPB - Universidade Estadual da Para�ba) ; Porto, W.C.de S. (UEPB - Universidade Estadual da Para�ba) ; Souza, J.H. (UEPB - Universidade Estadual da Para�ba) ; Ferreira, S.B. (UEPB - Universidade Estadual da Para�ba) ; Moura, R.O. de (UEPB - Universidade Estadual da Para�baUFPE - Universidade Federal de Pernanbuco) ; Lima, Z.N. (UEPB - Universidade Estadual da Para�baUFPB - Universidade Federal da Para�ba) |
Resumo A s�ndrome da imunodefici�ncia adquirida (AIDS) � uma doen�a de etiologia viral que se instala nos linf�citos causando altera��es no sistema imunol�gico. Os exames laboratoriais de contagem de c�lulas T CD4+, linf�citos T CD8+ e carga viral servem como par�metros para monitorar a sa�de dos pacientes que utilizam a terapia antirretroviral, como tamb�m avaliam o momento certo para iniciar ou modificar esta terapia. As drogas antirretrovirais (ARV) devem ser usadas de maneira bastante criteriosa, pois do contr�rio, corre-se o risco da indu��o da resist�ncia e esgotamento precoce do arsenal dos ARV dispon�veis. O objetivo desta pesquisa foi analisar a evolu��o clinica dos pacientes em rela��o aos coquet�is utilizados tendo como par�metro a sua carga viral. Frente �s terapias antirretrovirais o grupo pesquisado foi composto por portadores HIV/AIDS acompanhados pelo Servi�o de Atendimento Especializado (SAE) na cidade de Campina Grande no estado Para�ba com a faixa et�ria entre 12 a 18 anos que se infectaram pela transmiss�o vertical, de m�e para o filho, ou horizontal, tais como contato sexual ou uso de drogas. Os adolescentes assistidos pelo SAE de Campina Grande-PB constituem uma popula��o heterog�nea no que tange a forma e idade da transmiss�o da enfermidade. Houve uma maior notifica��o da soropositividade no g�nero feminino por transmiss�o horizontal devido as adolescentes descobrirem que s�o soropositivas quando engravidam e realizam os testes laboratoriais do pr�-natal. Nos resultados obtidos 46% dos pacientes aderiram a terapia antirretroviral (TARV) obtendo uma redu��o significativa de sua carga viral, alguns chegaram a um limite quase indetect�vel de viremia; enquanto 36% n�o aderiram a TARV favorecendo assim a resist�ncia viral, possivelmente devido ao n�o cumprimento do seu esquema terap�utico ressaltando que estes pacientes n�o realizaram regularmente os exames laboratoriais necess�rios para o monitoramento de seus tratamentos. Sugere-se a implanta��o de um servi�o de Aten��o Farmac�utica no SAE como forma de melhorar a ades�o ao tratamento. Palavras-chave: Carga viral, Linf�cito T CD4, Linf�cito T CD8, Adolescentes, Antirretrovirais |