ANAIS :: MICROAL 2014
Resumo: 253-3


Poster (Painel)
253-3OTIMIZA��O DA T�CNICA DE ATOMIZA��O EMPREGADA NA MICROENCAPSULA��O DE Lactobacillus acidophilus EMPREGANDO PROTE�NAS DO LEITE E MALTODEXTRINA COMO AGENTES ENCAPSULANTES
Autores:Corti, D. (UTFPR - Universidade Tecnologica Federal do Paran�) ; Becker-Algeri, T. A. (FURG - Universidade Federal do Rio GrandeUTFPR - Universidade Tecnologica Federal do Paran�) ; Drunkler, D. A. (UTFPR - Universidade Tecnologica Federal do Paran�)

Resumo

Entende-se por probi�ticos microrganismos vivos, n�o patog�nicos, que quando administrados em quantidade adequada periodicamente confere benef�cios � sa�de do consumidor. Um maior emprego destes microrganismos tem esbarrado na baixa estabilidade sob determinadas condi��es de processamento e/ou durante a passagem pelo trato digest�rio. A microencapsula��o de probi�ticos tem sido empregada justamente para aumentar a estabilidade frente aos fatores acima mencionados. Assim, o trabalho avaliou a otimiza��o das condi��es de microencapsula��o do microrganismo Lactobacillus acidophilus La-5, que se destaca por ser um dos probi�ticos mais estudados e utilizados em n�vel industrial, utilizando a t�cnica de Spray Drying e solu��o de leite em p� desnatado concentrado acompanhada de maltodextrina como agentes encapsulantes, atrav�s do emprego de um planejamento experimental do tipo Delineamento Central Composto Rotacional (DCCR) com duas vari�veis independentes, temperatura de entrada do ar (64 � 106◦C) e concentra��o do agente encapsulante maltodextrina (1,7 � 23,7% m/v), tendo como vari�vel dependente o Rendimento da Microencapsula��o do microrganismo em estudo, totalizando 11 experimentos, com quatro pontos axiais e triplicata no ponto central. Os resultados indicaram que as faixas �timas para maximizar o Rendimento da Microencapsula��o do probi�tico em estudo abrangeram temperatura de entrada do ar de 100 a 106�C e concentra��o de maltodextrina entre 21 a 23,7% (m/v) e temperatura de entrada do ar de 64 a 70�C e concentra��o de maltodextrina entre de 1,7 a 2% (m/v); por�m, nessa �ltima faixa de estudo observou-se a forma��o de part�culas mais higrosc�picas, acarretando maior perda de material aderido �s paredes do atomizador. Desta forma, foi poss�vel microencapsular L. acidophilus La-5 empregando prote�nas do leite e maltodextrina como agentes encapsulantes pela t�cnica de Spray Drying.


Palavras-chave:  Estabilidade, Microencapsula��o, Probi�ticos