ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2568-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES E FENÓTIPOS RESISTENTES A FLUCONAZOL DO GÊNERO <EM>CANDIDA</EM> EM HEMOCULTURAS DE ORIGEM PEDIÁTRICA DE 45 HOSPITAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO</P></strong></p><p align=justify><b>Fumiko Miyashita </b> (<i>IAL</i>); <b>Sandra Regina B. S. Pukinskas </b> (<i>IAL</i>); <b>Marilena M. dos Anjos </b> (<i>IAL</i>); <b>Leonor Blanco Fernandez </b> (<i>IAL</i>); <b>Maria Walderez Szeszs </b> (<i>IAL</i>); <b><u>Aline Carvalho Silva </u></b> (<i>IAL</i>); <b>Dayane Cristina da Silva </b> (<i>IAL</i>); <b>Márcia S. C. Melhem </b> (<i>IAL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">O gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida</I> é responsável por cerca de 80% das infecções fúngicas no ambiente hospitalar e constitui causa relevante de infecções de corrente sanguínea (ICS). Apesar de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I> ser a espécie prevalente, outras são descritas na literatura. É importante a correta identificação destes patógenos, pois alguns deles são resistentes a antifúngicos azólicos e poliênicos. Fluconazol é a droga mais utilizada em ICS por leveduras, servindo como marcador epidemiológico de ocorrência de resistência. Vários métodos podem ser usados para determinar <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro</I> a concentração inibitória mínima (MIC) de fluconazol, tendo como referência a microdiluição. O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição de espécies e fenótipos resistentes a fluconazol do gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida </I>em hemoculturas de população pediátrica internada em 45 unidades hospitalares, públicas e privadas do Estado de São Paulo, durante o período de janeiro de 2006 a dezembro de 2008. Foram analisadas 141 amostras de crianças de zero a treze anos encaminhadas para o Instituto Adolfo Lutz, laboratório central de referência do Governo do Estado de São Paulo. As amostras foram identificadas através de testes bioquímicos, utilizando técnicas de auxanograma e zimograma e morfologia em ágar fubá contendo <I style="mso-bidi-font-style: normal">tween</I> 80. Os fenótipos de resistência foram determinados por microdiluição segundo Doc.E.Dis.7.1.(2002), do comitê europeu EUCAST. As espécies mais encontradas foram: <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I> (43%), <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. parapsilosis</I> (42%) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. tropicalis</I> (13%) e outras espécies como <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. guilliermondii</I>. <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. lusitaniae</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. glabrata</I> foram menos freqüentes, representando 2% das amostras. A maioria (80%) das amostras de<I style="mso-bidi-font-style: normal"> C. parapsilosis</I> foi observada crianças menores de um ano, assim como em 75% de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans. </I>Segundo <I style="mso-bidi-font-style: normal">breakpoint </I>para fluconazol, apenas 2,8% das amostras foi resistente, com valores de MIC <U>&gt;</U> 16µg/mL, incluindo <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. tropicalis</I> (n=2) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I> (n=1) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. parapsilosis</I> (n=1). O intervalo de MIC foi de 0,015µg/mL, MIC<SUB>50</SUB> e MIC<SUB>90</SUB> respectivamente foi de 0,5 e 2µg/mL. Apesar de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I> ser um agente prevalente, conclui-se que <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. parapsilosis</I> é um importante patógeno em ICS na população pediátrica no Estado de São Paulo, confirmando dados da literatura, seguido de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. tropicalis</I>. As outras espécies identificadas têm reconhecida resistência antifúngica. Este estudo mostra a alta sensibilidade dos agentes de candidemia no grupo analisado.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Candida spp, Candida parapsilosis, pediatria, fluconazol, candidemia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>