ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1742-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=JUSTIFY>PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE ANTIMICROBIANA E GENES DE VIRULÊNCIA EM CEPAS DE <EM>SALMONELLA</EM> SPP. ISOLADAS DE ALIMENTOS ASSOCIADOS OU NÃO&NBSP;À TOXINFECÇÕES ALIMENTARES</P></strong></p><p align=justify><b><u>Ruth Estela Gravato Rowlands </u></b> (<i>IAL</i>); <b>Christiane Asturiano Ristori </b> (<i>IAL</i>); <b>Alice Akimi Ikuno </b> (<i>IB</i>); <b>Maria Luisa Barbosa </b> (<i>IAL</i>); <b>Miyoko Jakabi </b> (<i>IAL</i>); <b>Bernadette D.g. Mello Franco </b> (<i>FCF/USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: Arial; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA"><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif"><SPAN style="LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: Arial; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA"><FONT size=2>Mundialmente<I> Salmonella</I><I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>é o agente etiológico mais comumente envolvido em casos e surtos de doenças diarréicas de origem alimentar. A preocupação com este patógeno é, ainda, maior quando se verifica o surgimento e disseminação de cepas multi-resistentes e potencialmente mais patogênicas. O objetivo do presente estudo foi caracterizar 237 cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella</I> spp. pertencentes a 50 sorovares diferentes, isoladas de alimentos associados ou não à toxinfecções alimentares, quanto ao perfil de susceptibilidade antimicrobiana e presença dos genes de virulência <I style="mso-bidi-font-style: normal">spv</I>C,<I style="mso-bidi-font-style: normal"> inv</I>A,<I style="mso-bidi-font-style: normal"> sef</I>A e <I style="mso-bidi-font-style: normal">pef</I>A. O antibiograma foi realizado pelo método de difusão em placa de acordo com as normas do <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">Clinical and Laboratory Standards Institute</SPAN> (CLSI). A pesquisa dos genes de virulência <I>inv</I>A, <I>spv</I>C e <I>sef</I>A e, do gene <I>pef</I>A foi realizada por PCR multiplex e simplex, respectivamente. O gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">invA</I> foi detectado em todas as cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella, </I>os genes <I style="mso-bidi-font-style: normal">spv</I>C em 48,1% e <I style="mso-bidi-font-style: normal">pef</I>A em 44,3% das cepas. O gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">sef</I>A foi detectado somente entre as cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S</I>. Enteritidis (31,6%). Ainda com relação à presença dos genes de virulência, as cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S</I>. Enteritidis foram classificadas em três perfis, com predominância (90,7%) do perfil constituído pelos quatro genes de virulência. Quanto ao perfil de susceptibilidade antimicrobiana, 46,8% do total de cepas avaliadas foram sensíveis a todos os agentes antimicrobianos, 51,9% resistentes à pelo menos uma droga e 1,3% das cepas apresentaram resistência intermediária. Multi-resistência foi observada em 10,5% das cepas. As maiores taxas de resistência foram observadas para estreptomicina (35,9%), ácido nalídixico (16,9%), tetraciclina (5,9%) e gentamicina (4,6%). Não foram detectadas cepas resistentes à cefoxitina, cefalotina, cefotaxima, amicacina, ciprofloxaxina e imipenem. Os resultados do presente estudo mostraram a ampla distribuição dos genes de virulência e ocorrência de resistência antimicrobiana tanto nas cepas associadas a surtos como naquelas não envolvidas em toxinfecções alimentares</FONT>.</SPAN></FONT></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Genes de virulência, Resistência antimicrobiana, Salmonella, Toxinfecções alimentares</td></tr></table></tr></td></table></body></html>