ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1554-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong><P>APROVEITAMENTO DO SORO DE LEITE NA PRODUÇÃO DE LACTASE E CELULASE POR <EM>ASPERGILLUS NIGER</EM></P></strong></p><p align=justify><b>Christiane Pereira Rocha </b> (<i>UFU</i>); <b>Nathacha Kare Gonçalves Silva </b> (<i>UFU</i>); <b>Raquel Chamone Barbosa </b> (<i>UFU</i>); <b>Ubirajara Coutinho Filho </b> (<i>UFU</i>); <b><u>Vicelma Luiz Cardoso </u></b> (<i>UFU</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><STRONG>Introdução:</STRONG> A produção de queijos e derivados gera uma quantidade de soro que, embora, seja aproveitado para diversas finalidades, como produção de alimentos e lactose, ainda sobra, pois geração mundial de soro já ultrapassa 100 bilhões de litros por ano. Pelo fato desta sobra ser uma preocupação ambiental, pela capacidade poluente do mesmo, tem-se que novas formas de uso do soro são de grande interesse para o ambiente. O objetivo deste trabalho foi <SPAN style="COLOR: black; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">avaliar a utilização do soro como substrato na produção das enzimas lactase e celulase em meio com adição de carbonato de cálcio.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="COLOR: black; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><STRONG>Materiais e métodos:</STRONG> O</SPAN> microorganismo utilizado foi o <EM>Aspergillus niger</EM> ATCC 16404. Em erlenmeyer de 250 mL foram colocados 200 mL de soro com complementação de carbonato de cálcio nas concentrações de 0, 10 e 20 g/L. A fermentação ocorreu a temperatura ambiente (28 <FONT face=Symbol>±</FONT> 3ºC) por 190 h e a determinação das atividades enzimáticas das enzimas lactase e celulase feitas pelo método das taxas iniciais. As atividades foram expressas em U/ L, sendo U definido pela hidrólise de 1 &#956;mol/min de substrato.</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><STRONG>Resultados e Discussões:</STRONG> Para o crescimento celular foi o<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">bservado que quanto maior a quantidade de carbonato de cálcio adicionada ao meio maior foram as velocidades específicas de crescimento celular e que o modelo logístico é adequado para representar o crescimento. Para a produção enzimática foi observado que a atividades enzimátita total no meio fermentado atinge o máximo em quarenta horas de fermentação sendo que a condição mais favorável, referente a adição de carbonado, correspondeu ao uso de 10g/L de carbonato. As máximas atividades obtidas para 40h de fermentação na condição de adição de 10 g/L de carbonato foram de 1154, 2 U/L (para celulase) e 2081,7 U/L (para lactase).<o:p></o:p></SPAN></P><STRONG><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-language: #00FF; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-font-kerning: .5pt">Conclusão</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: #00FF; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-font-kerning: .5pt">:</SPAN></STRONG><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: #00FF; mso-fareast-font-family: 'Lucida Sans Unicode'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-font-kerning: .5pt"> </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: #00FF; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: 'Lucida Sans Unicode'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-font-kerning: .5pt">O uso de soro de leite sem complementação de nutrientes é favorável para produção das enzimas celulase e lactase, sendo que a complementação com carbonato de cálcio favorece o processo tanto em termos de crescimento celular quanto em termos de atividade enzimática obtida ao final do processo.</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;soro de leite, lactase, Aspergillus niger, celulase</td></tr></table></tr></td></table></body></html>