ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1415-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS PREVALENTES EM QUEIJO COALHO</strong></p><p align=justify><b><u>Terezinha Feitosa Machado </u></b> (<i>CNPAT</i>); <b>Maria de Fátima Borges </b> (<i>CNPAT</i>); <b>Bruna Castro Porto </b> (<i>CNPAT</i>); <b>Cristiane Pereira de Lima </b> (<i>CNPAT</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">O queijo Coalho é um queijo tradicional, produzido principalmente na região nordeste do Brasil a partir de leite bovino. As características microbiológicas deste tipo de queijo dependem da qualidade do leite cru, condições de produção e estocagem. A </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">flora natural benéfica do leite, compreendida de lactobacilos, estreptococos e lactococos, preserva o produto e em muitos casos, permite competição com bactérias patogênicas. Todavia, os queijos podem apresentar contaminação por patógenos em decorrência da presença destes no leite cru usado na produção e subseqüente sobrevivência durante o processo de fabricação. Alternativamente, bactérias patogênicas podem contaminar o queijo pós-processamento se as condições de higiene na linha de produção não foram suficientes para prevenir à re-contaminação.</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'"> Este estudo teve como objetivo estudar a prevalência de patógenos no queijo Coalho artesanal e industrial, produzido no estado do Ceará. 640 amostras de queijo Coalho provenientes de 16 laticínios foram adquiridas no mercado varejista de Fortaleza-CE. As amostras foram acondicionadas em caixas isotérmicas contendo gelo e trnasferidas para o laboratório de microbiologia da Embrpa Agoindústria Tropical e foram avaliadas quanto a presença de <I>Listeria monocytogenes, Salmonella</I> sp e <I>Staphylococcus aureus</I>. Do total de amostras analisadas,<I> Salmonella</I> sp e <I>Staphylococcus aureus</I> foram detectados em 136 (21,4%) e 346 (54,1%) amostras, respectivamente, enquanto que a presença de <I>L.monocytogenes</I> não foi detectada em nenhuma amostra. Em amostras de queijo Coalho artesanal a presença de <I>Salmonella </I>foi revelada em 33,9% (95/280) das amostras, enquanto <I>S. aureus</I> esteve presente em 77,8% (218/280) e para as amostras produzidas industrialmente observou-se a mesma tendência da prevalência de patógenos, com 11,4% (41/360) das amostras positivas para <I>Salmonella</I> e 35,5% (128/360) positivas para <I>S. aureus</I>.</SPAN></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Inocuidade, Salmonella, Staphylococcus aureus</td></tr></table></tr></td></table></body></html>