ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1393-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong><P>&NBSP;ANÁLISE DA EXPRESSÃO DE GENES DE PATOGENICIDADE DA BACTÉRIA <EM>XYLELLA FASTIDIOSA </EM>EM&NBSP;VARIEDADES SUSCEPTÍVEIS E TOLERANTES À CLOROSE VARIEGADA DOS CITROS. </P></strong></p><p align=justify><b><u>María Teresa Federici Rodriguez </u></b> (<i>UNESP</i>); <b>Simone Cristina Picchi </b> (<i>UNESP</i>); <b>André Luiz Fadel </b> (<i>UNESP</i>); <b>Jackson Antonio Marcondes de Souza </b> (<i>UNESP</i>); <b>Eduardo Stuchi </b> (<i>UNESP</i>); <b>Eliana Gertrudes Macedo Lemos </b> (<i>UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify>A Clorose Variegada dos Citros (CVC), causada pela bactéria <EM>Xylella fastidiosa</EM>, é uma das principais doenças dos citros, devido ao seu difícil controle. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar, através de microarranjos, quais os genes diferencialmente expressos da bactéria em plantas de citros sintomáticas e assintomáticas no campo; visando um melhor entendimento dos mecanismos de virulência e patogenicidade. O RNA foi extraído das variedades Pêra Rio sintomática (susceptível) e Baianinha assintomática (tolerante), ambas coletadas na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro. Embora a Baianinha não apresentava sintomas, foi detectada a presencia de altas concentrações&nbsp;da bactéria através de quantificação absoluta por PCR em tempo real. A hibridização foi realizada no equipamento GeneTac Hybridization (Genetic Microsystems), a imagem adquirida pelo Scanner Gene Pix 4000 B Molecular Devices (Agilent), e processada pelos software Imagene e GeneSight (Biodiscovery); e o SAM (Significance Analise of Microarrays). Encontraram-se genes diferencialmente expressos de varias categorias funcionais: metabolismo energético e do carbono, metabolismo das proteínas, aminoácidos e nucleotídeos, transporte, degradação de moléculas, componentes da membrana, toxinas, proteínas hipotéticas e conservadas entre outros. Na variedade Pêra Rio, a bactéria está replicando-se ativamente obstruindo os vasos xilemáticos e conseguindo ultrapassar as defesas da planta, enquanto na variedade Baianinha o sistema de defesa é mais efetivo, e a planta permanece assintomática. Assim, o padrão de expressão gênica resultou diferente nas variedades analisadas, possivelmente devido à interação com compostos de defesa específicos de cada variedade. Destaca-se a grande quantidade de genes de proteínas hipotéticas e conservadas diferencialmente expressos na planta susceptível, sugerindo um papel importante destas na patogenicidade, ainda inexplorado. A técnica de microarranjos resultou efetiva para o estudo da expressão diferencial de genes em variedades suscetíveis e tolerantes ao CVC.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Xylella fastidiosa, microarranjos, expressão gênica, citros, genes de patogenicidade</td></tr></table></tr></td></table></body></html>