ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1314-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=JUSTIFY><SPAN>CARACTERIZAÇÃO DE UM FENÓTIPO DA LINHAGEM <EM>KLUYVEROMYCES LACTIS </EM><SPAN><EM>ROX1&#916; </EM>EM CULTURA CONTÍNUA SOB LIMITAÇÃO POR CARBONO</SPAN></SPAN></P></strong></p><p align=justify><b><u>Lívia Tavares Colombo </u></b> (<i>UFV</i>); <b>Talita Harami </b> (<i>UFV</i>); <b>Flávia Maria Passos Lopes </b> (<i>UFV</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A levedura <I style="mso-bidi-font-style: normal">Kluyveromyces lactis </I>apresenta a capacidade de assimilar lactose como fonte de carbono e energia e possui um metabolismo oxidativo que coexiste com o metabolismo oxidorredutivo (fermentativo). Essa versatilidade metabólica é importante para o uso desta levedura em vários processos biotecnológicos. Semelhanças nas respostas fisiológicas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">K. lactis</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Saccharomyces cerevisiae</I> a concentrações de oxigênio, permitem inferências da expressão de genes oxigênio-dependentes em <I style="mso-bidi-font-style: normal">K. lactis.</I> Pelo menos dois fatores transcricionais, Hap1 (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Heme Activator Protein</I>) e Rox1 (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Regulation by Oxygen</I>), que, respectivamente, sob condições aeróbias, ativa a transcrição de genes aeróbios e reprime a transcrição de genes hipóxicos, estão envolvidos na resposta a um sinal externo por oxigênio. No laboratório de Fisiologia de Micro-organismos da Universidade Federal de Viçosa, a cinética de crescimento das linhagens <I style="mso-bidi-font-style: normal">K. lactis </I>MW270-7B e a isogênica mutante <I style="mso-bidi-font-style: normal">K. lactis rox1&#8710; </I>foi realizada <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em meio YNB">em meio YNB</st1:PersonName> (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Yeast Nitrogen Base</I>) tendo glicose como fonte de carbono para determinação de &#956;<SUB>max</SUB> e Ks. Para investigar algum fenótipo da linhagem mutante, as células, selvagem e mutante, foram cultivadas em regime contínuo sob limitação de carbono, utilizando o Biorreator BioFlo III com um volume de trabalho de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="0,7 L">0,7 L</st1:metricconverter> de meio YNB e glicose, a 30ºC, em duas taxas de diluição (D), 0,04 h<SUP>-1</SUP> e 0,09 h<SUP>-1</SUP>. As análises de consumo de glicose e produção de glicerol e etanol foram determinadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC). O rendimento de massa celular por glicose, do mutante e da selvagem, respectivamente, 0,30 e 0,02g/g, bem como o rendimento de etanol, 1,07 e 0,71g/g, indicaram metabolismo oxidorredutivo maior do mutante em relação à selvagem na menor taxa de diluição. Esse resultado foi confirmado pela maior atividade enzimática da álcool desidrogenase (ADH) no mutante. Porém, na maior taxa de diluição, a produção de glicerol e etanol foi detectada apenas para a célula selvagem. Com esses resultados, sugere-se que o papel do gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">ROX1</I> em <I style="mso-bidi-font-style: normal">K. lactis</I> talvez não se limite apenas à concentração de oxigênio como descrito em <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. cerevisiae</I>, mas também ao metabolismo de carbono, em relação à concentração de carbono e um possível envolvimento de Rox1p na regulação de transportadores de glicose.</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Cinética de crescimento, Cultura contínua, Kluyveromyces lactis, Metabolismo oxirredutivo</td></tr></table></tr></td></table></body></html>