ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1298-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P>QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CHOCOLATE COMERCIALIZADO EM CAMPINAS/SP</P></strong></p><p align=justify><b>Maristela da Silva do Nascimento </b> (<i>ITAL</i>); <b>Érika Marques Reolon </b> (<i>ITAL</i>); <b>Aline Regina Barbosa Santos </b> (<i>ITAL</i>); <b>Vanessa Eliane Moreira </b> (<i>ITAL</i>); <b><u>Thaiane Ortolan Calderari </u></b> (<i>ITAL</i>); <b>Neusely da Silva </b> (<i>ITAL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; TEXT-ALIGN: justify" align=left><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt">A União Européia destaca o chocolate entre os produtos responsáveis pelos maiores surtos de salmonelose <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em humanos. Na">em humanos. Na</st1:PersonName> maioria dos casos, os surtos foram epidêmicos, disseminados geograficamente e atingiram um grande número de pessoas, principalmente crianças. O presente trabalho que teve como objetivo, verificar a presença de enterobactérias, coliformes, <I>Escherichia coli </I>e <I>Salmonella </I>em chocolates comercializados no município de Campinas/SP. Foram analisadas 61 amostras de chocolates em barra (22 de chocolate ao leite, 22 de chocolate branco e 17 de chocolate meio amargo) e 4 amostras de chocolate <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em pó. Para">em pó. Para</st1:PersonName> contagem de enterobactérias foi utilizado ágar VRBG. Para coliformes e <I>Escherichia coli</I>, o teste presuntivo foi realizado <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em LST. A">em LST. A</st1:PersonName> confirmação de coliformes totais foi feita <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em caldo VB">em caldo VB</st1:PersonName> e de coliformes termotolerantes <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em caldo EC. A">em caldo EC. A</st1:PersonName> confirmação de <I>Escherichia coli </I>foi realizada por provas bioquímicas. Para pesquisa de <I>Salmonella</I>, foi realizado pré-enriquecimento em leite desnatado reconstituído 10% suplementado, seguido de enriquecimento <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em caldo TT">em caldo TT</st1:PersonName> e RV, com plaqueamento em BS, HE e XLD. A confirmação foi realizada através de testes bioquímicos e sorológicos. Também foram determinados o pH e atividade de água das amostras. As amostras analisadas apresentaram valores médios de pH entre 5,86 e 7,48 e atividade de água entre 0,311 e 0,588. Não foi detectada a presença de coliformes termotolerantes, <I>E. coli </I>e <I>Salmonella</I> em nenhuma das 61 amostras. Com relação aos demais grupos de microrganismos analisados, vinte e três por cento (23%) das amostras de chocolate ao leite apresentaram enterobactérias com contagens entre 1,0x10 e 4,4x10<SUP>4</SUP>UFC/g e 14 % apresentaram coliformes totais entre 3 e 9,3x10NMP/g. Nas amostras de liquor também foi observada presença de enterobactérias em 23% das amostras (entre 1,0x10 e 2,0x10UFC/g) e apenas 1 amostra (4%) apresentou coliformes totais (3,6NMP/g). Dentre as 17 amostras de chocolate meio amargo, duas (12%) apresentaram contaminação por enterobactérias (2,0x10 e 3,0x10UFC/g). Já nas amostras de chocolate em pó as contagens microbianas permaneceram abaixo do limite de detecção dos métodos. Todas as amostras analisadas atendem aos padrões estabelecidos pela legislação brasileira. Além disso, os resultados indicam a adoção de <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">boas práticas de fabricação pelas indústrias processadoras dos produtos.</SPAN><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;chocolate, Salmonella, coliformes</td></tr></table></tr></td></table></body></html>