ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1274-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><STRONG> <HR> <P ALIGN=CENTER>ATIVIDADE ANTIBACTERIANA DOS EXTRATOS DE <EM>SALIX MARTIANA</EM> CONTRA <EM>AEROMONAS HYDROPHILA</EM>, BACTÉRIA PATOGÊNICA DE PEIXES</STRONG></P> <P></P></strong></p><p align=justify><b><u>Júlio Nino de Souza Neto </u></b> (<i>INPA</i>); <b>Carromberth Carioca Fernandes </b> (<i>UFAC</i>); <b>Jaqueline Inês Alves de Andrade </b> (<i>INPA</i>); <b>Takeshi Matsuura </b> (<i>UFAM</i>); <b>Pierre Alexandre dos Santos </b> (<i>INPA</i>); <b>Cecilia Veronica Nunez </b> (<i>INPA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="COLOR: black">Na aquicultura, as bactérias do gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aeromonas</I> são responsáveis por grandes perdas, muitas vezes aparecendo como agentes primários causadores de lesões ulcerativas, septicemia hemorrágica em peixes de água doce. Em virtude disso e do uso empírico de plantas, sejam medicinais ou não, o presente estudo tem como objetivo avaliar o potencial antimicrobiano dos extratos obtidos a partir da espécie <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salix martiana </I>Leyb, frente à bactéria patogênica <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aeromonas</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">hydrophila. </I>Conhecida na região amazônica como oeirana ou oeirana branca, <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. martiana</I> pertence à família Salicaceae e é usada empiricamente contra o diabetes. As folhas, os galhos e as sementes foram secos a sombra em temperatura ambiente, pulverizados em moinho de facas e foram extraídos utilizando solventes de polaridade crescente (diclorometano, metanol e água) e cada extração realizada 3 vezes e usando ultra-som por 20 min, cada. Os extratos foram concentrados em rota-evaporador e secos em estufa a 40 °C. O teste de atividade antibacteriana foi realizado pelo método de difusão em Ágar pela técnica de poço. A <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. hydrophila</I> foi semeada em placa de Petri contendo Ágar Muller-Hinton onde foram feitas cavidades com diâmetro de 6,0 mm. A partir do extrato na concentração de 50mg/mL, foram inoculados em cada cavidade 0,1mL dos extratos gerando a concentração de 5mg/cavidade. Utilizou-se DMSO como controle negativo e oxitetraciclina (10 ug/cavidade) como controle positivo. As placas foram incubadas em estufa a 30 °C de 18-24 h e ao final do período de incubação, verificou-se a formação dos halos de inibição de crescimento e mediu-se o diâmetro com o auxílio de uma régua. Os extratos diclorometânicos das folhas e dos galhos não foram testados em virtude da dificuldade na solubilização. Apenas os extratos metanólico e aquoso dos galhos foram ativos, apresentando halos de inibição com atividade média. Os extratos restantes não tiveram atividade contra <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. hydrophila</I>. Os resultados encontrados estimulam a realização do fracionamento cromatográfico dos extratos metanólico e aquoso dos galhos para o isolamento das substâncias ativas, pois pode revelar tal espécie como fonte de substâncias que podem ser usadas contra <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. hydrophila</I>. </SPAN>Agradecimentos: Ao PPBio/INPA/MCT, FAPEAM, CNPq pelos auxílios financeiros e bolsas de estudos concedidos.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Aeromonas hydrophila, Aquicultura, Oeirana branca, Produtos naturais, Salix martiana</td></tr></table></tr></td></table></body></html>