ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:849-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P>ESTUDO FARMACOGNÓSTICO E DETERMINAÇÃO DE ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE TEPHROSIA PURPUREA LIN.PERS. FRENTE A CEPAS DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS MRSA MULTIRRESISTENTES.</P></strong></p><p align=justify><b><u>Olga Paula de Freitas </u></b> (<i>UFPE</i>); <b>Admário Marques Gonçalves </b> (<i>UFPE</i>); <b>Ivy Caroline Barbosa </b> (<i>UFPE</i>); <b>Maria Nelly Caetano Pisciottano </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">&nbsp;</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p>&nbsp;</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">O problema da multirresistência bacteriana constitui um grave problema tanto a nível hospitalar como comunitário, particularmente as infecções produzidas por Staphylococcus aureus MRSA Multirresistentes conhecidas pela sua morbidade e mortalidade. Assim essas infecções podem ser tratadas com quase um único grupo de antibióticos, os glicopeptideos, e ainda são encontradas cepas GISA com sensibilidade intermediária a Vancomicina. Tal fato justifica a procura de outras vias para o tratamento dessas infecções como a pesquisa de plantas medicinais. A Tephrosia purpurea (Linn.) Pers foi a planta usada nesse estudo, conhecida popularmente como anileira, originária da Índia e difundida pelo semi-árido do Nordeste Brasileiro, sendo usada popularmente para tratar infecções de garganta e pele, como anti-séptico e antiinflamatório. A planta foi coletada na cidade de Carnaubeira da Penha-PE, identificada botanicamente pelo IPA e depositada a exsicata. Apartir da folha e da vagem foram preparados extratos hexânicos, em acetato de etila e em metanol, e evaporados posteriormente <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em rotavapor. Os">em rotavapor. Os</st1:PersonName> resíduos secos foram dissolvidos conforme sua solubilidade em água, em Tween 4% ou em DMSO 50%. As soluções obtidas d<SPAN lang=PT style="mso-ansi-language: PT">os extratos nas concentrações de 100, 50 e 25mg/ml foram testadas por sua atividade antimicrobiana pela tecnica de poços-difusão <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em Agar. As">em Agar. As</st1:PersonName> cepas utilizadas foram: <I>S. aureus</I> ATCC 6538; <I>S. aureus</I> ATCC 6538P;e os isolados:<I> S. aureus </I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">AM 632 (MSSA); <I>S. aureus </I>AM 1104</SPAN> ( MRSA);<I> S.aureus </I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">AM 642 (MRSA)</SPAN>, as quais foram identificadas e determinado seu fenotipo de resistencia por antibiograma com 8 familias de antibioticos, entre eles Gentamicina que foi utilizada no teste de atividade como antibiótico padrão. Nos resultados obtidos tanto para os extratos hexânicos como metanólicos,houveram halos da ordem de 20mm para a concentração de 100mg/ml,indistintamente do carater de MRSA ou MSSA, o qual conforme a classificação de ALVES(2000), corresponde a extratos brutos vegetais ativos. Os halos obtidos com o antibiótico padrão Gentamicina confirmaram o fenótipo de resistência das cepas utilizadas. Os respectivos diluentes não apresentaram atividade, os ensaios foram feitos <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em duplicata. Na">em duplicata. Na</st1:PersonName> triagem fitoquímica preliminar foram identificados:</SPAN><SPAN lang=PT> </SPAN>Flavonóides, Triterpenos, Proantocianidinas e Antocianidinas, confirmando os dados da literatura que atentam para a presença de tais metabólitos secundários. A Tephrosia purpurea (Linn.) Pers. apresenta assim uma atividade <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>antimicrobiana para as cepas estudadas.</P></o:p></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Atividade antimicrobiana, MRSA Multirresistente, Produtos Naturais, Staphylococcus aureus, Tephrosia purpurea</td></tr></table></tr></td></table></body></html>