ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:529-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>AÇÃO DE FUROCUMARINAS ASSOCIADAS À ULTRAVIOLETA B (~312NM) EM STAPHYLOCOCCUS AUREUS</strong></p><p align=justify><b>José Pinto de Siqueira Júnior </b> (<i>UFPB</i>); <b><u>Emanuelle Batista Felismino da Silva </u></b> (<i>UFPB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">As furocumarinas (FC) são compostos tricíclicos, naturais ou sintéticos, formados pela fusão linear (psoraleinas) ou angular (isopsolareinas) de um anel furano com a cumarina (1,2-benzopirona) e representam uma importante classe de compostos fotoativos. As FC, na presença de luz ultravioleta longa (UVA, ~365 nm), causam letalidade e uma série de outros efeitos biológicos devido a sua (foto)reatividade com o DNA e outras macromoléculas e componentes celulares. As furocumarinas também <SPAN class=CharChar5><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'">possuem um efeito protetor contra a luz ultravioleta curta (UVC, ~254 nm), atribuído à inibição da formação de dímeros de pirimidina e,</SPAN></SPAN> quando presentes no meio de plaqueamento pós-irradiação, aumentam a sensibilidade celular a UVC, provavelmente por inibição de reparo. Considerando a parte UV do espectro eletromagnético da luz solar, a UVC é bloqueada pela camada de ozônio e apenas a UVA e traços de UVB (~312 nm) atingem a biosfera e podem afetar a vida no planeta. No entanto, devido à diminuição da camada de ozônio, tem se tornado cada vez mais relevante investigações com a UVB, o que nos motivou a avaliar o efeito das furocumarinas 8-metoxipsoraleína (8MOP) e 4,5 ,8-trimetilpsoraleína (TMP), associados com a UVB em uma linhagem de <I>Staphylococcus aureus</I> proficiente em sistemas de reparo. Para isso, suspensões bacterianas, previamente tratadas por 8MOP ou TMP (0,115mM), foram submetidas a doses crescentes de UVB. A fonte de UVB foram duas lâmpadas Philips TL20W/12RS e as doses foram monitoradas com um dosímetro Wilber Lourmat modelo VLX-3W. Suspensões não tratadas também foram irradiadas para comparação. As curvas de sobrevivência mostraram que as furocumarinas sensibilizam a linhagem de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I> empregada, potencializando os danos causados pela UVB, sendo a TMP mais eficiente que a 8MOP. A inibição do crescimento celular pela associação 8MOP-UVB se mostrou dependente tanto da concentração da furocumarina quanto da dose de UVB. Os parâmetros de inibição (DL99 e DL99,9) mostraram através de isobologramas (dose de UVB <I style="mso-bidi-font-style: normal">vs</I> concentração de 8MOP) que a UVB e a 8MOP atuam não de maneira aditiva, mas sinergisticamente. <SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">(FAPESQ/PB, CNPq)</SPAN></SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;8-metoxipsoraleína, Staphylococcus aureus, 4,5',8-trimetilpsoraleína, UVB</td></tr></table></tr></td></table></body></html>